As superfícies de contacto mais frequentes podem infetar entre 40% a 60% dos trabalhadores, em menos de quatro horas, se não forem devidamente higienizadas.

Com o desconfinamento gradual em marcha, a realidade das idas ao escritório voltou a fazer parte do dia-a-dia de muitas pessoas, mesmo que de forma controlada e rotativa.

E agora que a segurança e prevenção estão na ordem do dia, importa saber quais são, afinal, as principais fontes de infeção de Covid-19 nestes espaços. 

São designadas de «superfícies de alto contacto» e merecem cuidados redobrados no que toca à limpeza.

Maçanetas, interruptores, corrimões, telefones e computadores.

 Estas são as superfícies que que devem ser frequentemente desinfetadas num escritório, uma vez que os espaços de trabalho são ambientes potencialmente favoráveis ao desenvolvimento de focos de contágio.

O alerta é da empresa de integração de serviços gerais (ISS), e baseado num estudo da Sociedade Americana de Microbiologia, apresentado na Interscience Conference on Antimicrobial Agents and Chemotherapy.

O estudo em causa, citado pelo ECO, demonstrou que estas superfícies de contacto mais frequentes podem infetar entre 40 a 60% dos trabalhadores, em menos de quatro horas, se não forem devidamente higienizadas.

Por: Idealista