Quinta-feira 22 Junho às 19h00, o Teatro Lethes em Faro recebe, PAPERCTUZ+Ensemble.
PAPERCUTZ + Ensemble é um um espetáculo que reúne o produtor e compositor Bruno Miguel, responsável pelo projecto nortenho com carreira internacional de nome :PAPERCUTZ, com o orquestrador Bruno Ferreira, um encontro resultante no novo trabalho discográfico, de nome "So Far So Fading”.
 
Informações úteis: QUI. 22 Junho | 19H00
Bilhetes: 10€ (> 65 < 30 anos - 7.50€)
Cartão de amigos/ Estudantes: 5€
Duração: 60 min
Classificação etária: M/6
 
BILHETEIRA, ACOLHIMENTO: Terça a Sexta Feira › 14h00 - 18h00 Dias de Espectáculo › 14h00 - 18h00 / 20h00 -21h00
 
RESERVAS: 289 878 908 / 919 172 008 (Terça a Sexta Feira › 14h00 - 18h00 Dias de Espectáculo › 14h00 - 18h00 / 20h00 - 21h00)
 
Curiosidades:
 
Num dos mais ambiciosos projectos de sempre do projecto nacional, concebido entre a Islândia, em Reiquiavique com Francesco Fabris, engenheiro responsável por diversas bandas sonoras de filmes e séries detentoras de Oscars e Golden Globes, e gravações no Conservatório do Porto com palavras do escritor Daniel Jonas, Grande Prémio da Literatura, e jovens promissores músicos já com lugar em diversas orquestras internacionais.
 
"So Far So Fading" é um trabalho de música neoclássica que reúne o premiado produtor e compositor Bruno Miguel, bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian em estudos de música para cinema, o orquestrador Bruno Ferreira da Royal Conservatory Of Antwerp e Daniel Jonas, Grande Prémio da Literatura.
 
O projecto transcreve a experiência de Bruno Miguel na sua escrita de música para cinema para um projecto de canções originais, num cruzamento de elementos clássicos eruditos e uma linguagem electrónica moderna.
 
A musica electrónica, por muitos, é entendida como vivendo singularmente no espectro do automatismo, do objectivo, da precisão fria e concreta, despindo-a de alguma pretensão emocional mas com um enorme leque de possibilidades sonoras por explorar. A música erudita, sobretudo a associada à linguagem cinemática, por outro lado, é frequentemente colocada num lugar privilegiado no que toca à sua capacidade de acesso a reacções mais profundas.
 
O trabalho documenta assim uma vontade e desejo de unir dois mundos que por vezes parecem destinados a viver separados – o orquestral e o digital, criando temas que documentam a maioridade do projeto nacional.
 
Em termos líricos (com letras em Português e Inglês) o registo adquire uma componente conceptual e documenta uma ponderação poética nestes tempos de incerteza através de Daniel Jonas que se tem afirmado no contexto nacional e internacional.
 
A estreia nacional foi na Casa Da Música no Porto e o projecto percorre com os seus espetáculos por alguns dos mais conceituados teatros nacionais.