O Executivo da União de Freguesias de Moncarapacho e Fuseta repudia as insinuações do Sr. Presidente da Câmara Municipal de Olhão e do seu Chefe de Segurança, sobre o desaparecimento dos programadores de rega, na Zona Ribeirinha da Fuseta.

Quem anda na vida política sabe que a coragem é um atributo que faz a distinção entre os capazes e os imprestáveis. Por isso, ter coragem para dizer o que se pensa é fundamental para que nas entrelinhas nada fique por explicar, para o bem da causa pública e para o total esclarecimento de toda a população.

Assim, gostaríamos que o Sr. Presidente da Câmara Municipal de Olhão e o seu Chefe de Segurança tivessem a coragem de dizer publicamente o que pensam e insinuam sobre o desaparecimento dos programadores de rega, a bem da verdade e com elevação e postura ética.

Quem tem responsabilidades políticas a nível regional e aspirações políticas a nível nacional não pode fazer insinuações sem fundamento nas redes sociais, meios de difusão que, paradoxalmente, têm sido constantemente demonizadas pelo próprio.

Para o Sr. Presidente da Câmara Municipal de Olhão e para o seu Chefe de Segurança, a obsessão por “controlar” politicamente esta Freguesia está a tornar-se um caso político patológico.

Dado que a nossa causa é o interesse público, congratulamo-nos pela quantidade de obras que atualmente estão a ser efetuadas na nossa Freguesia, o que vem dar RAZÃO e FORÇA à nossa atual postura de confrontar a Câmara Municipal de Olhão, em contraponto com a anterior posição, durante a qual nada, mas mesmo nada, foi construído nem reparado nesta Freguesia, pela Câmara Municipal.

Esta mudança radical da autarquia deve-se – sem qualquer dúvida - à nova e desafiante atitude do Executivo da União de Freguesias, tendo a nossa Freguesia sido transformada num autêntico estaleiro de obras, para o bem de todos os seus habitantes.

Para o Executivo desta União de Freguesias de Moncarapacho e Fuseta não é importante quem faz a obra: se é o Município; a Ambiolhão; a APA – Associação Portuguesa do Ambiente; as Infraestruturas de Portugal; a Docapesca; com ou sem fundos comunitários.

O que queremos é que se faça e que os Moncarapachenes e Fusetenses tenham acesso a infraestruturas públicas e qualidade de vida dignas dos tempos em que vivemos….

Para terminar, uma pequena reflexão: “Ser autarca em Portugal é ser bombeiro da aflição alheia, sem propaganda diária…”.

 

Por: União de Freguesias de Moncarapacho e Fuseta