“Esta medida, aprovada em Concertação Social como contrapartida pelo aumento do salário mínimo, pode ser posta em causa por quem no passado fez e defendeu a mesma coisa”, salienta o presidente da ACRAL.
Para Álvaro Viegas, a solução encontrada na Concertação Social “é equilibrada” e “não deveria ser posta em causa por cálculo e mera rivalidade político-partidária”.
O acordo da Concertação Social, assinado a 22 de Dezembro entre Governo, patrões e UGT, estabelece a subida do Salário Mínimo Nacional para 557 euros e tem como uma das contrapartidas para as empresas a descida da TSU em 1,25 pontos percentuais.
Por: ACRAL