Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que, embora com menor intensidade do que em agosto, os custos subiram nas restantes cinco regiões estatísticas do Continente, sendo a Área Metropolitana de Lisboa a que teve a subida mais elevada (2,3%), e que foram ligeiras as descidas de 0,1% no Alentejo e de 1% no Algarve.
A subida de 1,6% do índice de custos de construção de habitação nova, igual à subida registada em agosto, foi empurrada por uma subida homóloga de 2,1% nos custos da mão-de-obra, face a setembro do ano transato.
Já os custos dos materiais registaram, uma vez mais, um acréscimo inferior aos da mão-de-obra, subindo 0,8% em setembro, o mesmo valor que no mês anterior.
Além da subida do índice de custos de construção de habitação nova, o INE registou também uma subida de 1,2% no índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação, face a setembro de 2016, abaixo do aumento homólogo de 2,5% do mês anterior de agosto.
Os índices relativos a apartamentos e a moradias subiram ambos em 1,6%, pelo segundo mês consecutivo.
Por: Lusa