Uma draga da empresa «Sofareias», de nome BRASINHO, com 80 metros de comprimento e que estava envolvida numa operação de reposição de areias, virou hoje, dia 16 de janeiro, na barra do Lavajo (barra da Armona).

O alerta foi recebido cerca das 08h10 pelo Capitão do Porto de Olhão, tendo de imediato sido enviado para o local uma embarcação da Polícia Marítima e uma embarcação da Estação Salva-vidas de Olhão.

O incidente ocorreu logo após a mudança de turno dos trabalhadores, numa altura em que o táxi marítimo que os transportava ainda se encontrava na área.

Quatro dos tripulantes caíram à água, tendo poucos minutos depois sido recolhidos pelo táxi-marítimo e transportados para a Estação Salva-vidas de Olhão, apresentando, no entanto, sintomas de hipotermia à chegada a terra.

Neste momento o Capitão do Porto de Olhão e um engenheiro da Autoridade Marítima estão a analisar a situação em termos de segurança.

Sabe-se que o navio tem 12.000 litros de gasóleo, no entanto a possibilidade de risco ambiental está posta de lado.

 

Por: AMN

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Draga que se virou em Olhão tem pequenas fugas de combustível

 

A draga que se virou hoje na barra do Lavajo, na ilha da Armona, em Olhão, tem pequenas fugas de combustível, embora a Autoridade Marítima considere que não existe risco ambiental, disse à Lusa fonte da Marinha.

De acordo com o Capitão do Porto de Olhão, Nunes Ferreira, “existem pequenas fugas de combustível, embora as condições do tempo minimizem o risco, provocando a sua evaporação”.

“A intensão é retirar ainda hoje o combustível da embarcação, estando o caso a ser avaliado pelas autoridades marítimas e pela empresa proprietária da draga, empresa que tem 48 horas para resolver a situação”, sublinhou Nunes Ferreira.

A draga, que tem a bordo cerca de 12 mil litros de gasóleo e que realizava trabalhos de reposição de areias, virou-se hoje de manhã, pelas 08:10, a cerca de uma milha a Sudoeste da saída da barra do Lavajo, na ilha da Armona, provocando a queda ao mar de quatro trabalhadores que foram resgatados com sintomas de hipotermia.

Segundo o Capitão do Porto de Olhão, os quatro tripulantes foram transportados para o hospital de Faro, “um dos quais, também, com uma possível lesão da coluna cervical”.

Segundo a Autoridade Marítima Nacional, os tripulantes da draga, com cerca de 80 metros de comprimento, foram recolhidos poucos minutos após a queda pelo táxi marítimo que os transportou à embarcação para a mudança de turno e os encaminhou para a Estação Salva-vidas de Olhão.

 

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Má acomodação de carga pode ter contribuído para virar draga em Olhão

Uma má acomodação de sedimentos nos depósitos da draga que operava junto à barra da Armona, em Olhão, pode ter contribuído para provocar a viragem da embarcação, disse hoje o presidente da Câmara, António Miguel Pina.

O autarca frisou, no entanto, que é cedo para tirar conclusões definitivas, porque ainda estão a ser investigadas as causas da viragem da draga de 80 metros, ocorrida hoje a cerca de uma milha da barra do Lavajo, junto à Armona, uma das ilhas-barreira da Ria Formosa.

“Pode ter a ver com má acomodação das areias dentro do barco ou algum excesso de carga que fez com que o barco virasse. Mas são suspeições”, afirmou António Pina, em declarações à agência Lusa, referindo-se ao incidente registado às 08:10.

O presidente da Câmara de Olhão, uma das 16 do distrito de Faro, precisou que a embarcação em causa participava nos trabalhos de dragagem no Lavajo e “o local de retirada [de areias] era a barra e o de deposição era a praia do Barril”, em Tavira.

Questionado sobre a possibilidade de derrame de combustível dos depósitos da embarcação virada, António Pina respondeu ter recebido a informação de que “os depósitos não tinham grande quantidade” de combustíveis e as autoridades marítimas “estavam a tentar perceber como poderiam eventualmente acautelar ou minimizar essa situação”.

A draga que se virou hoje na barra do Lavajo, na ilha da Armona, em Olhão, tem pequenas fugas de combustível, embora a Autoridade Marítima considere que não existe risco ambiental, disse à Lusa fonte da Marinha.

De acordo com o Capitão do Porto de Olhão, Nunes Ferreira, “existem pequenas fugas de combustível, embora as condições do tempo minimizem o risco, provocando a sua evaporação”.

“A intensão é retirar ainda hoje o combustível da embarcação, estando o caso a ser avaliado pelas autoridades marítimas e pela empresa proprietária da draga, que tem 48 horas para resolver a situação”, sublinhou Nunes Ferreira.

A draga virou-se hoje de manhã, pelas 08:10, a cerca de uma milha a Sudoeste da saída da barra do Lavajo, na ilha da Armona, provocando a queda ao mar de quatro trabalhadores que foram resgatados com sintomas de hipotermia.

Segundo o Capitão do Porto de Olhão, os quatro tripulantes foram transportados para o hospital de Faro, “um dos quais, também, com uma possível lesão da coluna cervical”.

Segundo a Autoridade Marítima Nacional, os tripulantes da draga, com cerca de 80 metros de comprimento, foram recolhidos poucos minutos após a queda pelo táxi marítimo que os transportou à embarcação para a mudança de turno e os encaminhou para a Estação Salva-vidas de Olhão.

 

Por: LUSA