Afinal, a «grande» proposta para valorizar e tornar mais económica a Unidade Móvel de Castro Marim era uma mão cheia de nada.

Acabou-se com uma Unidade Móvel de Saúde que funcionava bem, com protocolos concretos com a ASFO (Associação Social da Freguesia de Odeleite) e a ABESFA (Associação de Bem Estar da Freguesia do Azinhal), com médicas concretas, que exercem funções há dezenas de anos em Castro Marim, com enfermeiras concretas, com motorista concreto, com calendário concreto. Este serviço funcionava diariamente, com médica e enfermeira permanentes, e percorria todas as povoações da serra de Castro Marim.

A proposta do PS de Castro Marim não passa de uma panóplia de vacuidades académicas confusas, de quem não faz a mínima ideia do que é uma Unidade Móvel de Saúde, nem nunca leu os relatórios deste serviço.

Esta proposta é desprovida de qualquer concretização, seja de médico ou de enfermeiro, e não passa de uma mera relação de intenções académicas, sem nada de concreto, nem identificação de custos.

E, agora, tentam sair airosamente de uma situação grave, desumana e até criminosa, que criaram.

A proposta socialista termina com o cúmulo da irresponsabilidade e desresponsabilização, delegando no Presidente da Câmara a resolução do problema por eles criado.

 

A Comissão Política Concelhia do PSD Castro Marim