Em comunicado, a Groundforce Portugal refere que a operação ‘full handling’, que inclui a assistência a passageiros, operação de aeronaves em pista e o tratamento de bagagens, representa um investimento “superior a 2,5 milhões de euros”.
“Este regresso acontece depois de a Groundforce Portugal ter suspendido a sua operação em Faro em 2011 para reduzir prejuízos. Passados sete anos, após um profundo processo de reestruturação e com a colaboração de todos os trabalhadores, a Groundforce Portugal voltou aos resultados operacionais positivos, o que permite regressar com confiança e robustez financeira à Escala de Faro”, afirma a empresa.
Para assegurar a operação, adianta a Groundforce, foram criados 98 postos de trabalho e, a médio prazo, a empresa prevê a contratação de mais 42 colaboradores, num total de 140 postos de trabalho.
Em Faro, a Groundforce vai assistir, entre outras companhias, TAP, British Airways, Iberia, BA City Flyer, Vueling, Aer Lingus, Small Planet e Aigle Azur.
A empresa alarga assim a sua presença a cinco aeroportos: Lisboa, Porto, Funchal, Porto Santo e Faro.
“Esta é uma operação que se enquadra na nossa estratégia de crescimento e sustentabilidade. O Aeroporto de Faro tem assistido a um incremento de turismo, com um aumento exponencial de passageiros, e que tem contribuído, em grande medida, para o desenvolvimento do sul do país”, afirmou o presidente executivo da Groundforce, Paulo Neto Leite, citado no comunicado.
Por: Lusa