O júri sublinhou a importância da “busca constante” de Arata Isozaki por “uma arquitetura significativa”, isto “sem medo de mudar e experimentar novas ideias”. O resultado está à vista: criou “obras de grande qualidade que desafiam a categorização, refletindo a sua constante evolução e que permanecem contemporâneas”.
O trabalho do japonês baseia-se, ainda de acordo com o júri do Prémio Pritzker, num “conhecimento profundo não só da arquitetura mas também da filosofia, história, teologia e cultura”.
Fazemos um ‘tour’ por algumas das suas obras e mostramos-te algumas casas quem têm a sua assinatura e estão à venda no idealista.
Por: Idealista