Cristóvão Norte coloca cartazes na rua onde cresceu

O PSD escolheu a rua do Pé da Cruz, em Faro, para dar início às suas ações de campanha. Esta rua foi onde o cabeça de lista Cristóvão Norte cresceu e o primeiro ato de campanha, após a apresentação das listas no Pontal, em Monchique, consistiu na colocação de um cartaz por parte do cabeça de lista em que se pode ler “ O Algarve tem em quem votar!”.

Segundo Bruno Sousa Costa, diretor de campanha, “a nossa campanha é de proximidade, estar, ouvir e falar  com as pessoas por todo o Algarve, desde o mais pequeno aglomerado à maior cidade, e não de jantares e comícios sempre para os mesmos. 

Uma campanha que tem a modernidade das redes sociais, mas também é à antiga porque vamos de terra em terra como se perdeu o hábito de fazer. A nossa mensagem é muito forte e temos confiança que os algarvios se revejam: mais saúde, maior mobilidade, habitação e melhor emprego. Há outro caminho. Temos boas soluções para estes problemas”.

David Santos, Presidente do PSD/Algarve, mencionou no seu discurso que "Esta vai ser a campanha no Algarve que nos permitirá falar com todos os algarvios denunciando as promessas que o PS fez em 2015 e não cumpriu.

Em especial na saúde, EN125, portagens e educação entre muitas outras áreas.

Nao temos medo de ir para a rua falar com os algarvios, olhos nos olhos, pois temos propostas para os problemas que todos os dias nos afetam.

Falarmos sempre a verdade e não faremos propostas que não consigamos cumprir. O Algarve tem em quem votar."

Cristóvão Norte assinala que “Vemos um estado que cobra mais impostos, mas tem os piores serviços públicos. No Algarve, a saúde piorou, a requalificação da 125 não avançou, a habitação piorou. Até 2030 o atual Governo quer atribuir 0,5 % do investimento público previsto para o país quando a região representa 4,5 %. O Algarve merece mais.” O deputado diz que “o Algarve tem que criar uma nova economia: mais descarbonizada, apostando no solar e eólica, descobrindo as oportunidades da economia do mar e não ficar só preso ao turismo, para que cada vez que haja um panorama internacional difícil não tenhamos uma tragédia social na região. Temos que mudar isso.”