Em causa estão dados do estudo Basef Seguros da Marktest, que permitem concluir que «os valores apresentados para a posse deste tipo de seguro, entre 2012 e os primeiros oito meses de 2019, revelam algumas oscilações».
«Após registar a percentagem de posse mais elevada em 2014 (47.7%), os valores seguiram uma tendência descendente até ao mínimo em 2017 (41.1%). Depois dessa data, regista-se uma tendência de recuperação, para os 43.4% observados em 2018 e os 43.9% nos primeiros oito meses de 2019», lê-se no site da Marktest.
A maior parte dos indivíduos com este tipo de seguros tem entre 35 e e 54 anos, sendo que o valor mais elevado (61.8%) encontra-se na faixa etária entre 45 e 54 anos.
«Por classe social, os valores oscilam entre um máximo de 60,1% junto da classe alta e média alta e um mínimo de 36% junto da classe média baixa e baixa», conclui a Marktest.
Por: Idealista