Celebrar o Dia Mundial da Criança em tempos de Covid-19... com a ajuda da tecnologia

12:52 - 01/06/2020 ATUALIDADE
Computadores, portáteis, tablets e impressoras, entre outros, têm sido os grandes companheiros de estudo dos alunos.

Celebra-se esta segunda-feira (1 de junho de 2020) o Dia Mundial da Criança. Uma efeméride que este ano será festejada de forma diferente por muitas pessoas, devido à pandemia do novo coronavírus. Em tempos de aulas online, de videochamadas por Zoom e de telescola, tecnologia e acesso à internet passaram a ser palavras de ordem. 

Neste artigo, preparado pela Deco – Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news, tentamos ajudar os pais a escolher os equipamentos tecnológicos adequados ao nível de ensino dos filhos e, claro, à sua bolsa.

Estabelecida em 1950, esta data começou por sensibilizar a comunidade internacional para os problemas que, no período pós-Segunda Guerra Mundial, atingiam muitos milhares de crianças no mundo. 

Em 2020, em tempos de pandemia da Covid-19, não só a celebração tem de ser diferente, mais reservada, protegida e sobretudo num ambiente de distanciamento social, como as preocupações dos pais e educadores são também outras. 

As aulas online e a telescola são a solução educativa que a maioria dos países encontrou para manter o ano letivo com alguma “normalidade”. 

Os equipamentos – PC, portátil, tablet, impressoras – e as plataformas digitais têm sido fundamentais para conseguir concretizar este novo sistema de ensino. Portanto, têm sido os grandes companheiros de estudo de todos os alunos, independentemente do ciclo em que estão integrados.

Em jeito de celebração, queremos oferecer aos pais e educadores alguma informação para que possam presentear as crianças e jovens com equipamentos tecnológicos adequados ao seu nível de ensino e, claro, à sua bolsa. 

Escolher consoante as exigências

A escolha dos equipamentos deve ser balanceada entre as tarefas e o orçamento familiar. Nos portáteis, podes conseguir um preço mais baixo escolhendo um aparelho com menor capacidade de processamento. Esta redução de qualidade não será um obstáculo, se ao aluno não forem atribuídas tarefas exigentes, como a edição de vídeo ou o trabalho com software avançado (por exemplo, de programação ou de estatística). Nesse caso, sim, um aparelho com coração mais resistente será necessário.

Relativamente aos mais pequenos, os alunos do ensino básico, não precisam de um aparelho topo de gama, com preço exorbitante, mas de um equipamento que lhes permita executar trabalhos mais simples. Se os pais não quiserem investir num portátil, podem optar por um tablet, que também cumpre. Fica a sugestão!

Consulta os nossos simuladores para mais detalhe. 

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Por: Idealista