Durante o estado especial de alerta, decretado para o período de 13 a 16 de agosto, as Forças Armadas vão reforçar o dispositivo nacional de vigilância e deteção de incêndios rurais, nomeadamente com vigilância aérea por aeronaves tripuladas, bem como, com a realização de patrulhas terrestres do Exército e da Marinha, apoiadas por sistemas aéreos não tripulados.
Durante o estado especial de alerta, decretado para o período de 13 a 16 de agosto, as Forças Armadas vão reforçar o dispositivo nacional de vigilância e deteção de incêndios rurais, nomeadamente com vigilância aérea por aeronaves tripuladas, bem como, com a realização de patrulhas terrestres do Exército e da Marinha, apoiadas por sistemas aéreos não tripulados.
A Marinha será reforçada com drones e operadores vindos do Comando Operacional da Madeira, numa operação que decorre de 14 a 16 de agosto, entre as 8h00 e as 20h00, no Parque Natural da Arrábida e Costa Vicentina.
O Exército irá empenhar drones em apoio das suas patrulhas de vigilância, no Parque Natural da Serra de São Mamede.
O empenhamento destes drones e dos meios aéreos tripulados no continente será assegurado, de forma excepcional, enquanto se mantiver a suspensão de operação com drones “Ogassa”, na sequência de um acidente com um destes aparelhos no passado dia 11 de agosto.
Toda a operação será realizada em coordenação com a Guarda Nacional Republicana (GNR) e a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), com a monitorização do Comando Conjunto para as Operações Militares do Estado-Maior-General das Forças Armadas.