AirHelp lança seguro que garante indemnização para voos atrasados

08:41 - 28/07/2023 ECONOMIA
O AirPayout consiste num seguro que garante indemnização aos passageiros afetados por atrasos de voos, desde que tenham uma subscrição anual AirHelp Plus.
A AirHelp lançou um novo serviço, o AirPayout, que consiste num seguro que garante indemnização aos passageiros afetados por atrasos de voos, desde que tenham uma subscrição anual AirHelp Plus.
 
De acordo com a empresa especializada na defesa dos direitos dos passageiros aéreos, a subscrição anual AirHelp Plus garante que, além da indemnização de 600 euros sempre que o atraso tenha sido causado pela companhia aérea e que os tempos de espera tenham excedido o limite previsto por lei, os passageiros tenham acesso a outras coberturas.
 
“Com a AirHelp Plus, os subscritores dos planos Essential e Complete podem reclamar até 6.000€ para despesas adicionais resultantes de perturbações do voo e até 1.400€ adicionais para problemas com a bagagem (comuns em caso de perda de uma ligação ou de recusa de embarque devido a overbooking). Paralelamente, todos os subscritores do AirHelp Plus terão apoio por chat 24/7, com especialistas da AirHelp que mantêm os passageiros sempre informados e protegidos”, indica a AirHelp.
 
Com o lançamento do AirPayout, que surge em parceria com a Battleface, os subscritores do plano AirHelp Plus que sejam afetados por atrasos ou cancelamentos recebem “100€ de compensação direta quando o seu voo for considerado elegível para compensação”.
 
“Além disso, como todas as informações são recolhidas na plataforma AirHelp Plus, o passageiro é notificado diretamente no caso de ter direito a uma indemnização e o tratamento do pedido é feito diretamente. No caso de uma reclamação bem sucedida e de o passageiro ser indemnizado pela companhia aérea, a indemnização acresce aos 100€ já entregues ao passageiro”, acrescenta a AirHelp.
 
O novo serviço, explica Tomasz Pawliszyn, CEO da AirHelp, pretende “continuar a defender os passageiros que sofrem perturbações nos seus voos e continuam a ser pouco apoiados pelas companhias aéreas”.
 
Por: Publituris