O bispo do Algarve inicia hoje, 11 de outubro, uma visita pastoral às paróquias de Estoi e Santa Bárbara que se prolonga até ao próximo domingo.
A iniciativa tem início amanhã, às 21h, com o encontro com os crismandos na igreja paroquial de Santa Bárbara de Nexe.
No sábado, também naquela igreja, D. Manuel Quintas encontra-se, às 10h, com as crianças da catequese, famílias e catequistas e, às 11h, com os agentes pastorais e paroquianos em geral. Pelas 12h visitará o Centro Cultural e Social da Paróquia de Santa Bárbara de Nexe, onde terá um encontro com os idosos, com os dirigentes e diretores técnicos.
De tarde seguirá para a igreja paroquial de Estoi, onde se encontrará, pelas 15h, com as crianças da catequese, famílias e catequistas e, pelas 16h, com os agentes pastorais e paroquianos em geral. Pelas 17h visitará o Centro Cultural e Social da Paróquia de São Martinho de Estoi, onde terá um encontro com os idosos.
À noite, na comunidade da Bordeira, presidirá à procissão de velas com os crismandos e paroquianos das duas paróquias que terá início junto ao Centro de Atividades ao ar livre D. Leonor e terminará na igreja com uma vigília de oração com os crismandos.
No domingo, o bispo do Algarve preside, pelas 09h30, à Missa na igreja de Santa Bárbara com administração do Sacramento do Crisma e, às 11h30, à Missa na igreja de Estoi, com tomada de posse do novo pároco das duas paróquias, o padre Luís Gonzaga.
Depois de ter visitado as paróquias da região pastoral do barlavento em 2022/2023 e as da região pastoral do centro em 2023/2024, neste ano pastoral de 2024/2025, D. Manuel Quintas visita agora as comunidades paroquiais da região pastoral do sotavento. As primeiras foram as paróquias de Altura, Azinhal e Odeleite nos dias 05 e 06 deste mês.
O bispo diocesano já explicou que esta ronda de visitas mais curtas se deve ao facto de ter querido ainda visitar a diocese toda após a pandemia e antes de terminar o seu serviço.
Recorde-se que o bispo do Algarve, após completar 75 anos no passado dia 27 de agosto, apresentou ao Papa o seu pedido de resignação, como determina o Direito Canónico.
Folha do Domingo