Patrícia Portela (1974) é autora de performances e obras literárias, estudou Cenografia, Cinema, Dramaturgia, Dança e Filosofia. É reconhecida nacional e internacionalmente “pela peculiaridade da sua obra”, e recebeu por ela vários prémios das quais destaca o Prémio Madalena Azeredo de Perdigão/FCG para os espetáculos “Flatland I” (2004) e “Wasteband” (menção honrosa 2003). Foi finalista do Prémio Multimédia Sonae/MNACC 2015 para “Parasomnia”, finalista do Prémio de Grande Romance e Novela APE de 2013 com “Banquete”. “Dias Úteis” de 2017 foi considerado livro do ano por várias revistas e jornais de referência em Portugal. Mais recentemente, foi finalista do Prémio Correntes d’Escritas e Prémio Ciranda 2022 pela sua obra literária “Hífen”, um romance que Miguel Real, do JL, considerou de “histórico”.

É cronista regular do Jornal de Letras, Artes e Ideias desde 2017, foi cronista na rádio Antena 1, no “Fio da Meada”, às terças-feiras, por 6 meses, em 2020.

Fundou o Cem Dramaturgias (2001), concebeu a primeira edição do PACAP – performance advanced arts program para o Forum Dança (2015), dirigiu um Teatro em Viseu (Viriato) durante uma pandemia, e leciona com regularidade na Escola Superior de Teatro e Cinema.

 É atualmente diretora artística da Rua Das Gaivotas 6.

“Dias úteis” (2017, considerado pelas revistas Sábado e Visão um dos melhores livros do ano), com a chancela Editorial Caminho, é uma novela em 7 contos curtos, um para cada dia da semana, um prefácio fora de jogo, uma didascália e um epitáfio por preencher.

A apresentação da obra ficará a cargo de Sandra Boto, Investigadora Auxiliar Convidada da Cátedra High Performance Computing da Universidade de Évora, é moderadora do Clube de Leitura de Loulé.