Maioria dos casos foram imóveis comprados em dinheiro vivo e 1,5 milhões no pagamento de rendas.

Apesar da pandemia, no ano passado, as mais de 122 mil transações mediadas por imobiliárias, entre compra e arrendamento, totalizaram 28,2 mil milhões de euros, o dobro do ano anterior. Parte destas transações (355) foram pagas em dinheiro vivo, mais concretamente 27,3 milhões de euros em notas.

A notícia avançada pelo Correio da Manhã, com base nos dados comunicados ao Instituto dos Mercados Públicos, do Imobiliário e da Construção (IMPIC) pelas imobiliárias, indica que dos 27,3 milhões de euros, 25,8 diziam respeito à compra de imóveis, sendo que os arrendamentos representam apenas uma pequena parte do valor (1,5 milhões de euros) recebido em dinheiro vivo. São mais 13 milhões de euros em notas que em igual período de 2019.

Recorde-se que, de acordo com a legislação em vigor, as imobiliárias têm de comunicar ao IMPIC as compras de imóveis cujo valor seja superior aos 15 mil euros. No caso do arrendamento, o teto para pagamento em dinheiro vivo é de três mil euros.

 

Por: Idealista