Olhão comemorou esta quarta feira, dia 16 de junho, o Dia da Cidade. O feriado municipal assinalou os 213 anos sobre o levantamento popular que, em 1808, aquando da ocupação francesa, culminou na expulsão das tropas napoleónicas de Olhão.

Olhando de forma otimista para os tempos que se avizinham, o edil acredita que o Plano de Recuperação e Resiliência irá relançar o futuro do país e do concelho no caminho do desenvolvimento, interrompido pela pandemia.

No último Dia da Cidade deste mandato, António Miguel Pina aproveitou para fazer um balanço do trabalho desenvolvido nos últimos 4 anos, “um trabalho do qual nos podemos orgulhar, um trabalho de negociação e de união, cujo resultado foi a aprovação por unanimidade de mais de 95% das propostas da autarquia”.

Depois de, no primeiro mandato, “se ter reduzido a dívida em mais de 13 milhões de euros”, o segundo mandato foi, de acordo com o autarca, dominado pelo investimento “na educação, na ação social, no desporto, no ambiente e na habitação social, mas também nas infraestruturas, como o saneamento e o abastecimento de água, na requalificação do espaço público e da rede viária e na criação e implementação de ferramentas de ordenamento do território”.

Quanto à sua visão para o futuro do concelho, e depois da construção da ETAR Faro-Olhão, “que foi a grande vitória dos últimos anos junto do poder central”, António Miguel Pina não hesita em apontar a nova variante como “a principal obra a realizar nos próximos anos, a par da criação de emprego qualificado”.