Inquérito sobre saúde mental dos cuidadores informais em Portugal, uma iniciativa da Merck, com o apoio do Movimento Cuidar dos Cuidadores Informais, revela estado de espírito e necessidades destes cuidadores

Como se sentem os cuidadores informais em Portugal? Estão felizes? Apreciam a sua vida? Sentem-se bem? A resposta está longe de ser positiva, com a esmagadora maioria (83,3%) a confirmar que já se sentiu em estado de burnout/exaustão emocional. Este é apenas um de muitos outros dados que vão ser apresentados no próximo dia 31, a partir das 10h00, no Auditório do Jornal Público e em direto a partir do site do jornal, num evento onde o presente e o futuro dos cuidadores informais no nosso país vai estar em debate.

Depois do inquérito realizado pelo Movimento Cuidar dos Cuidadores Informais ter concluído que 52% dos cuidadores informais sentem falta de apoio psicológico, uma necessidade que, avaliada numa escala de 0 a 10 em termos de importância, conquista um 7,24, a Merck decidiu realizar um estudo, junto de mais de mil cuidadores informais em Portugal, num trabalho com uma margem de confiança de 95%, destinado a avaliar a sua saúde mental e bem-estar.

Os resultados do inquérito “Saúde Mental e Bem-Estar nos Cuidadores Informais em Portugal” vão ser agora apresentados, numa sessão onde a questão do apoio psicológico vai estar em destaque e debatida por especialistas de várias áreas.

A Merck é uma empresa líder em ciência e tecnologia, que opera nas áreas de Healthcare, Life Science e Electronics. Cerca de 52.000 colaboradores trabalham para marcar uma diferença positiva em milhões de vidas de pessoas, todos os dias, criando formas de viver mais felizes e sustentáveis. Desde tecnologias avançadas de edição de genes e descobertas únicas de formas de tratar as doenças mais desafiantes, até ao desenvolvimento da inteligência dos dispositivos – a Merck está em todo o lado. Em 2021, a empresa gerou vendas de 19,7 mil milhões de Euros nos países onde atua.

A exploração científica e empreendedorismo responsável foram fundamentais para os avanços tecnológicos e científicos da Merck. Tem sido assim que a Merck prosperou desde a sua fundação em 1668. A família fundadora continua a ser o acionista maioritário do grupo de empresas cotado em bolsa. A Merck detém os direitos globais sobre o nome e a marca Merck. As únicas exceções são os Estados Unidos e o Canadá, onde a empresa atua como EMD Serono em Healthcare, MilliporeSigma em Life Science e EMD em Electronics