Grupo Penedo grande tráz «A Porta» ao Teatro Mascarenhas Gregório

11:12 - 12/11/2015 SILVES
Integrando o Festival de Teatro – «1.º Acto», promovido pela Câmara Municipal de Silves em parceria com a Al-Teatro, o Teatro Mascarenhas Gregório recebe no próximo dia 14 de novembro, pelas 21h30, a peça «A Porta», pelo grupo Penedo Grande.

A peça, da autoria do silvense Rogélio Mena Gomes, é uma sátira ao dinheiro e a todos os que vivem em função dele, contando a história de duas irmãs, Berta e Secundina, que dedicam toda a sua vida a “amealhar” e a “aforrar”, sem nunca desfrutarem da vida. Com medo, até, de abrir a porta.

O espetáculo tem um custo associado de 5 euros podendo, no entanto, ser adquirido um bilhete conjunto para as peças deste festival que irão subir ao palco do TMG no mês de novembro, por 12 euros.

“A Mulher Ideal”, pelo grupo Jodicus, e “Yerma” de Federico García Lorca, novamente pelo Penedo Grande, são os espetáculos que se seguem a 21 e 28 de novembro, respetivamente.

O email cultura@cm-silves.pt ou do telefone 282440 800 (ext. 2722) são os contactos do sector de cultura da CMS para reservas e fornecimento de informações adicionais.

Sobre o autor:

Rogélio Mena Gomes nasceu em Silves, no dia 5 de julho de 1940. Licenciou-se em Direito pela Faculdade de Direito em Lisboa e é advogado e bancário aposentado.

Publicou três peças de teatro: “Breve Experiência para uma Teoria do Quotidiano” (1970), “A Porta” (1981) e “Um Corvo no Nevoeiro” (1998).

Em 2006 publicou o livro “Crónicas do Tempo Passado” e a palestra “A Estrutura Urbana da Cidade de Silves” e, em 2007, a monografia “Escola Industrial e Comercial «João de Deus», de Silves. Nótulas para a sua história”, em coautoria com Manuel José de Sousa Santos (Mourinho), e ainda “Recordar João José Gomes (1896-1968). Figura Ilustre de Silves”.

Como poeta está representado em “A Nossa Antologia”, vol. XIV-2007/2008 da Associação Portuguesa de Poetas, e no “Libro de Poetas 2008 (Livro dos Poetas)”, antologia de autores em língua castelhana e portuguesa, publicada pela Asociación Cultural Aires de Córdoba (Espanha).

Tem, também, escrito em vários jornais: Voz do Sul, Padrão, A Nossa Terra, Diário de Lisboa, Record, Sporting, Cinco Quinas, Voz de Silves, Terra Ruiva.

É membro da Assembleia Geral da Casa do Algarve em Lisboa e dos Corpos Sociais da Associação Cultural Dr. Emmanuel Correia. Foi membro da tertúlia literária “Amizade e Cultura”; Vice-Presidente do Grupo Desportivo e Cultural dos Empregados do Banco Nacional Ultramarino e Diretor do seu Boletim onde colaborou com assiduidade. Fez parte dos Corpos Sociais da Associação de Cegos Luís Braille e fundou o Núcleo de Gravação de Livros para Cegos.

Encenou a sua peça “Breve Experiência para uma Teoria do Quotidiano” e “O Dia Seguinte”, de Luís Francisco Rebelo com o grupo de Teatro da Cooperativa dos Empregados do Banco Nacional Ultramarino.

 

Por CM Silves