Neste Natal, o Município de Castro Marim é palco de dois presépios vivos, um na aldeia de Odeleite e outra na vila de Castro Marim

Recriações históricas do nascimento de Jesus, com a colaboração de artesãos e produtores do concelho, em genuínas mostras dos ofícios dessa época e também da genuinidade dos produtos locais de hoje, vão animar esta época festiva. 
No fim-de-semana de 18 a 20 de dezembro, é a vez da aldeia de Odeleite se transformar numa aldeia presépio, numa organização da Associação Social da Freguesia de Odeleite. Mais de 50 figurantes trabalham na recriação do nascimento de Jesus e, em simultâneo, um mercado com os melhores produtos e iguarias locais fará as delícias dos visitantes. 

Para além do Presépio, a aldeia acolhe os visitantes com um rico conjunto de atividades, para todas as faixas etárias. Os mais pequenos poderão experimentar passeios de burro, participar em jogos tradicionais e também “meter a mão na massa”, nos ateliers de pão e doces tradicionais, que decorrem na Casa de Odeleite, um espaço de dinamização cultural da aldeia.

Canções, danças e poemas de Natal, com os “Mocidade Antiga”, grupo sénior da UTL (Universidade do Tempo Livre) de Castro Marim, e o grupo de dança “Splash”, e ainda teatro de rua, pela “Companhia de Teatro Ao Luar” (Teatro Regional da Serra do Caldeirão), vão fazer a animação da “Aldeia Presépio” em Odeleite. 
Em Castro Marim o presépio vivo acontece no fim-de-semana de 26 a 28 de dezembro e é organizado pelo Centro de Cultura e Desporto (CCD) da Câmara Municipal de Castro Marim. Com palco no Castelo e com a participação e entusiasmo de mais de 30 figurantes trajados à época, com esta iniciativa o CCD pretende promover a vila de Castro Marim e fomentar a tradição e espírito natalícios, fundamentados nos valores da solidariedade, paz, fraternidade e amor ao próximo. Neste presépio vivo também não vão faltar as representações de artes e ofícios ancestrais, como as lavadeiras, as bordadeiras, as fiadeiras e os sapateiros. Haverá ainda uma exposição de presépios particulares na Igreja do Castelo.

 

Por: CM Castro Marim