JOSÈGRAÇA2017| A incompetência do PS sai cara aos louletanos

19:49 - 18/09/2017 POLÍTICA
Já todos os louletanos sabiam que o Partido Socialista e o atual Presidente da Câmara Municipal, Vítor Aleixo, nada fizeram nos últimos 4 anos para melhorar a vida dos munícipes.

Mas agora ficámos todos a saber que, para além da incapacidade em desenvolver projetos, o PS tem a memória curta e a suprema arrogância de se apropriar de uma obra que foi para a frente graças à vontade, esforço e sacrifício de todos os louletanos.

 

Falamos da Circular Norte a Loulé, iniciada e concluída em mais de dois terços, em 2009, pelo Executivo social-democrata liderado por Seruca Emídio, sendo então primeiro-ministro José Sócrates.

 

Os custos para a autarquia resultantes do protocolo de contrapartidas do aterro sanitário, assinado ainda nos anos 90, eram de 35 % do valor das expropriações e 17,5% do valor da obra.

 

Com estes dados, Vítor Aleixo não conseguiu, em 4 anos, construir um único metro de Circular. Mas tem a distinta lata e a desfaçatez de vir agora, de forma absolutamente demagógica, e a duas semanas das eleições, culpar o PSD e o Bloco de Esquerda pela sua incapacidade, mais do que evidenciada ao longo de todo este mandato.

 

O que Vítor Aleixo e o PS se esqueceram de dizer aos louletanos é que, por causa dos seus atrasos em tomar decisões, TODOS iremos pagar a mais, por uma obra que tinha uma conclusão fácil e muito mais barata. É que agora haverá custos adicionais para a autarquia pois o projeto inicial foi completamente desvirtuado, já que passa das 4 faixas planeadas para apenas 2 faixas.

 

O dinheiro público não é para desbaratar. É o dinheiro de todos os contribuintes e não pode estar à mercê de decisores que decidem tarde e a más horas, que guardam as obras fundamentais para os períodos eleitorais, políticos que se tentam apropriar do que é resultados do esforço de todos.

 

Perante isto, o PSD nunca poderia, em consciência, votar favoravelmente um acordo que viola os mais elementares princípios dos investimentos públicos.

 

Para que situações destas não se repitam, e porque o Município não pode ficar refém das hesitações e do desnorte do PS, apelamos uma vez mais a todos para que no próximo dia 1 de Outubro, Loulé mude de rumo através do voto democrático.

 

Loulé, 18 de Setembro de 2017

 

Gabinete de Campanha José Graça 2017