Vereadores do PS Monchique questionam o executivo Camarário

16:39 - 28/09/2020 POLÍTICA
Os vereadores do PS presentes na última reunião de câmara, realizada no passado dia 22 de setembro, tiveram as seguintes intervenções:

- O início de mais um ano letivo, nomeadamente sobre as AEC que complementam os horários escolares.

- Sobre o prémio literário e artístico, face ao prazo da divulgação dos premiados já ultrapassado e à expectativa criada nos participantes.

Não existe ainda decisão tomada por não ter reunido o júri.

 A indicação do executivo PSD foi para os interessados contatarem diretamente a Câmara Municipal.

- Questionamos sobre o que se passa com o pavilhão gimnodesportivo, encerrado por rotura nas canalizações que terão de ser substituídas. 

- Sobre a empreitada para fornecimento de água à Umbria, que tem causado diversos transtornos aos moradores. 

A obra encontra-se parada, abandonada pelo empreiteiro e se não existir entendimento entre as partes, terá o executivo PSD que efetuar procedimento para lançamento de nova empreitada para finalizar a obra inacabada.

Até lá, alertamos para as dificuldades dos moradores, nomeadamente na circulação pela via (que pode vir a ficar ainda em pior estado) e pelo facto de algumas casas não terem fornecimento de água.

- Na questão das casas de primeira habitação afetadas pelo incêndio de agosto de 2018, e o protocolo assinado entre a CMM e o IHRU, parece-nos mandatório e necessário que o executivo PSD faça um ponto de situação com todas as forças políticas com assento na Assembleia Municipal e com os presidentes de junta de freguesia, à semelhança do que se fez no início do processo.

A última informação prestada pelo executivo PSD aos vereadores do PS, data de dezembro de 2019. 

Quisemos saber se existiram desenvolvimentos nos processos liderados pela equipa multidisciplinar voluntária. 

Aguardamos pela marcação da referida reunião, de forma a que se possa esclarecer e ajudar a desbloquear e resolver os casos pendentes.

Demos a conhecer a nossa diligência junto do IHRU para sabermos o ponto de situação sobre a execução do programa porta de entrada (deste protocolo assinado com a CMM). 

Face ao nº de casos aprovados e em aprovação, verifica-se que ainda existe localmente muito a fazer, nomeadamente no apoio às pessoas na elaboração e instrução dos processos que ainda não seguiram para o IHRU.

Reforçamos que é urgente olhar para o problema e encontrar soluções, em vez de procurar encontrar culpados (pode ajudar a resolver o problema de consciência, mas não o das pessoas que perderam os seus bens).

Por: PS Monchique