Covid-19: Autoagendamento de vacinas contra a gripe e terceira dose aberto a partir dos 65 anos

15:23 - 18/11/2021 SAÚDE
As pessoas com 65 ou mais anos já podem agendar a toma da vacina contra a gripe e o reforço da vacina contra a covid-19, anunciou hoje a Direção-Geral da Saúde.

“Já está disponível o autoagendamento para pessoas com 65 ou mais anos que sejam elegíveis para a dose de reforço da vacina contra a covid-19 e/ou que queiram vacinar-se contra a gripe”, adianta a autoridade de saúde em comunicado.

Segundo dados divulgados pela DGS, já foram vacinadas 608.600 pessoas com a terceira dose ou dose adicional de vacina contra a covid-19.

Relativamente às vacinas da gripe, já foram administradas 1.371.000, das quais 370.259 em farmácias, adianta a DGS, referindo ainda que houve ainda 393.000 pessoas que receberam as duas vacinas em simultâneo.

Os utentes poderão selecionar o local e a data para a vacinação mais conveniente para si, através do portal https://covid19.min-saude.pt/pedido-de-agendamento.

A DGS refere que está também disponível o agendamento local para os utentes elegíveis, bem como a “Casa Aberta” para pessoas com idade igual ou superior a 75 anos.

“São elegíveis para a dose de reforço no regime de ‘Casa Aberta’ os utentes que não tiveram covid-19 e já completaram o esquema vacinal há pelo menos 180 dias”, adianta a informação divulgada pela DGS.

Neste caso, a Direção-Geral da Saúde aconselha os utentes a consultar o horário de funcionamento do Centro de Vacinação da sua área de residência antes da deslocação, em https://covid19.min-saude.pt/casa_aberta.

As pessoas continuam também a ser convocadas através de uma SMS para a toma em simultâneo da vacina contra a gripe e contra a covid-19 ou apenas para a vacina contra a gripe (se não forem elegíveis para Covid-19).

“A vacinação é a melhor forma de proteção dos mais vulneráveis, especialmente nesta altura do ano, em que as temperaturas são mais baixas”, salienta a DGS no comunicado.

A covid-19 já matou em Portugal, desde março de 2020, 18.283 pessoas e foram contabilizados 1.112.682 casos de infeção, segundo dados da Direção-Geral da Saúde.