Portugal é o 4º melhor país do mundo para viver a reforma

09:30 - 12/01/2022 ECONOMIA
Panamá, Costa Rica e México foram eleitos os 3 melhores países pela International Living. Porquê?

Ao entrar na reforma são muitos os que escolhem mudar de vida. E isso muitas vezes implica procurar um novo país para morar, onde haja um bom clima, baixo custo de vida, boas casas para morar, oportunidades, entretenimento e um bomsistema saúde. Tudo isto é tido em conta no "2022 Annual Global Retirement Index" desenvolvido pela International Living. E, nesta avaliação, Portugal é mesmo o quarto país do mundo com melhor classificação.

Com a melhor pontuação de todas está o Panamá, um país da América Central. E aqui destacam-se a facilidade de viver no país, com 100 pontos atribuídos aos vistos de residência e 96 pontos aos benefícios para os reformados. Note-se que de todos os indicadores analisados o país conquistou 80 pontos ou mais, mostra o índice.

Em segundo está a Costa Rica, outro país da América Central, que se destaca pelo sistema de saúde que tem mesmo a maior pontuação de todos os países analisados – 97. Também a obtenção de vistos de residência tem uma boa classificação (91 pontos). A par destes o entretenimento teve em destaque.

O México foi mesmo considerado o terceiro melhor país para viver durante a reforma. Segundo este índice, o maior ponto forte do país é mesmo a integração e o entretenimento. E logo em seguida, o custo de vida e o sistema de saúde.

É preciso viajar para o outro lado do Atlântico para encontrar o quarto melhor país para os aposentados viverem – Portugal. E são vários os motivos apontados que fazem do nosso país um destino de eleição para os pensionistas. As cidades “vibrantes e cheias de charme” pela sua componente histórica, as praias, as colinas verdes, o baixo custo de vida, a segurança e o um dos “melhores sistemas de saúde do mundo” são algumas das razões apontadas.

Segundo a publicação, o melhor de viver em Portugal são as pessoas. “Os portugueses são calorosos, amigáveis ​​e saúdam a todos com dois beijos”, lê-se no documento. Também o facto de o inglês ser ensinado nas escolas desde cedo, faz com que toda a população saiba falar, pelo menos, um pouco de inglês, o que torna a comunicação mais fácil para os aposentados.

 

Por: Idealista