No passado dia 28 de junho, pelas 15:00 horas, decorreu o ato de tomada de posse da nova Direção da Delegação, nomeada pelas Deliberações da Direção Nacional n.º 27/ADCHM/2022 e n.º 28/ADCHM/2022, de 12/05/2022.
A nova Direção sucede à Comissão Administrativa que governou a Delegação, desde o dia 22 de outubro de 2020, com um mandato de 18 meses, presidida pelo Dr.º Joaquim Ramalho, com a missão de assegurar o normal funcionamento da Delegação e a criação de condições para a nomeação de uma Direção, nos termos estatutários.
A nova Direção reconduz apenas 2 dos 3 elementos da Comissão Administrativa – Dr.º Joaquim Ramalho, no cargo de Presidente e D.ª Célia Neves, Vogal não executiva, dado que a D.ª Carolina Dias, depois de mais de duas décadas de dedicação à Delegação, considerou que já não tinha condições pessoais para continuar.
Assim, a nova Direção tem a seguinte composição:
- Joaquim Ramalho (Presidente)
- Ana Isabel Moleiro Jacinto Ferreira (Vice-Presidente)
- Alberto Manuel Dias Mestre (Vice-Presidente)
- Rui Augusto Martins Cardoso (Tesoureiro)
- Gertrudes Rosa Dias Rosado Souto D’Assis (Vogal)
- Célia da Conceição Baptista Neves (Vogal)
O ato de posse presidido pelo Sr.º Delegado Regional da Cruz Vermelha Portuguesa, em representação da Sr.ª Presidente da Direção Nacional – Dr.ª Ana Jorge, contou com a presença do Sr.º Presidente da Câmara Municipal de Olhão – Dr.º António Miguel Pina e da Sr.ª Diretora do Centro Distrital da Segurança Social – Dr.ª Margarida Flores, que integraram a mesa de honra, e representantes das autoridades e de entidades oficiais locais, bem como das Delegações Locais congéneres, do Algarve, e diversos parceiros sociais privados e públicos.
No discurso de Tomada de Posse, o Presidente apontou como desígnio da nova Direção dar continuidade à Obra humanitária que a Delegação tem vindo a prosseguir há décadas, mas, também, de promover, de acordo com as disponibilidades de meios existentes, o reforço da capacidade interna para alargar as áreas de apoio social aos concidadãos olhanenses mais desfavorecidos, propondo, para o efeito, reforçar as parcerias com todas as entidades envolvidas no desenvolvimento social local e, ainda, promover uma maior participação da comunidade olhanense na ação humanitária e na projeção dos princípios e valores do humanitarismo, que o Movimento Internacional da Cruz Vermelha prossegue há mais de 150 anos.