O Instituto Piaget em Viseu, instituição do ensino superior que dispõe também de um Campus Académico em Silves, comemora este ano o 30º aniversário daquele polo universitário e a celebração acontece já esta sexta-feira, 27 de outubro.
A passagem das três décadas de atividade ao serviço do ensino superior no Campus Universitário de Viseu será assinalada com uma sessão solene, que contará com a presença de toda a comunidade académica, antigos estudantes, colaboradores e muitas individualidades da área política, da vida autárquica e do ensino superior.
Entre os convidados destacam-se as presenças, já confirmadas, da ministra da Coesão Territorial, Ana Abrunhosa; da secretária de Estado do Desenvolvimento Regional, Isabel Ferreira; e do presidente da Associação Portuguesa de Ensino Superior Privado (APESP), António Almeida Dias.
Desde cedo ligado à cidade viseense (tendo hoje mais três polos académicos, em Silves, Almada e Vila Nova de Gaia), o Instituto Piaget abriu no Alto do Gaio, em Lordosa, em 1993. A inauguração oficial fez-se no dia 3 de dezembro, com a presença do saudoso Professor Manuel Ferreira Patrício, na qualidade de diretor do Departamento do Ensino Superior, e as aulas do primeiro curso (Matemática e Ciências da Natureza) começaram no mês seguinte.
Seguiram-se três décadas com identidades bem distintas, com centenas de profissionais formados em diversas áreas, numa comunidade académica que ainda hoje continua a distinguir-se na relação de proximidade, pela qualidade formativa, ligação ao território e abertura à dimensão nacional e internacional.
“As celebrações dos 30 anos serão uma boa oportunidade para afirmarmos o nosso plano de desenvolvimento estratégico e o que fomos capazes de recuperar nos últimos anos, designadamente com o acréscimo do número de alunos e a criação de uma oferta formativa mais assertiva”, afirma o presidente do Campus de Viseu, Paulo Alves, que lidera o polo universitário desde 2017.
Esta oferta vai hoje ao encontro daquilo que são as necessidades tanto da região como do país, em termos de empregabilidade, com áreas de formação (como Fisioterapia ou Enfermagem) com taxas de empregabilidade de 100% por cento; áreas que permitem uma formação integral (como a Psicologia); áreas de forte pendor social (como Gerontologia, Termalismo, Serviço Familiar e Comunitário, ou Exercício Físico e Bem-estar); e áreas emergentes com planos de estudo de elevadíssima qualidade (como Relações Internacionais).
A oferta encontra-se distribuída por várias tipologias de cursos, incluindo licenciaturas, pós-graduações, mestrados e CTeSP (cursos técnicos superiores profissionais) – estes últimos cursos superiores de curta duração, com quatro semestres, o último dos quais de estágio, ministrados no âmbito do ensino politécnico e classificados como cursos de nível 5 pelo Quadro Nacional de Qualificações.
Fiel à sua matriz humanista e ecológica, o Instituto Piaget propõe-se continuar a sua atividade aberto à dimensão universal (não esquecendo as ligações a todo o universo da lusofonia, nomeadamente às universidades Piaget no Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Guiné-Bissau) e empenhado no desenvolvimento do território. No centro estiveram e estarão sempre os estudantes, os atuais e os formados ao longo das últimas três décadas.
Por: IPiaget
