Associação Industrial Portuguesa realizou ações junto de 7.469 Pequenas e Médias Empresas (PME) ao longo do último exercício. Impactou quase 15.000 profissionais.
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Maior associação plurissectorial do País, com mais de 6.100 associados, foi responsável pelo apoio às empresas nas áreas da formação, inovação e capitalização, bem como na cooperação empresarial e na internacionalização.
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Assumiu a liderança associativa na dinâmica de projetos e ações na área da transição energética.
A Associação Industrial Portuguesa - Câmara de Comércio e Indústria (AIP-CCI )reforçou o seu papel enquanto a associação empresarial mais representativa de Portugal com o envolvimento de quase 7.500 Pequenas e Médias Empresas (PME) nas ações e projetos realizados em 2023.
A maior associação plurissectorial do País, com 118 associações filiadas e um total de 6.123 empresas associadas, prosseguiu no último exercício a sua missão de dinamização do tecido empresarial nacional. Nesse sentido, levou a cabo 7.469 ações e projetos junto de PME portuguesas, impactando diretamente 14.806 profissionais.
“A atividade associativa é avaliada pelo número de empresas e participantes envolvidos nas ações e projetos que são desenvolvidos. Os números alcançados em 2023, que muito nos orgulham, são reveladores da capacidade dinamizadora da AIP”, refere José Eduardo Carvalho. “Este ano, o desafio é fazermos mais, fazermos melhor, ajudando as nossas empresas e a nossa economia”, acrescenta o Presidente da AIP, que foi reeleito para um novo mandato no final de 2023.
Além dos mais de 50 seminários e workshops realizados pelas diferentes direções da AIP, contam-se mais de três dezenas de projetos implementados com sucesso junto das PME, contribuindo para a capacitação do tecido empresarial português, essencial para que estas possam enfrentar os desafios atuais e futuros.
Entre projetos cofinanciados, seja pelo PT2020, PRR ou o Horizonte 2020, e outras ações não financiadas por sistemas de incentivos, a AIP foi responsável pelo apoio às empresas nas áreas da formação, inovação e capitalização, mas também pelo suporte dado no que respeita à cooperação empresarial, muito relevante nas ambições de internacionalização das PME portuguesas.
Ao nível da inovação, além de integrar o consórcio para a digitalização e eficiência do setor da cerâmica e da cristalaria, destaca-se o trabalho realizado pela AIP ao nível do “chão de fábrica”, através do programa “Transformação 4.0”, com a implementação de soluções tecnológicas de controlo de produção, registo de trabalho online, sistemas de alerta não conformidades, sistemas de integração de registos de produção, em várias empresas associadas.
Associado à digitalização da indústria portuguesa, a AIP tem liderado a dinâmica de projetos e ações na área da transição energética, essencial para a competitividade futura do tecido empresarial português. Além de projetos associados à poupança energética, realizados com a ADENE, apoiou, e continuará a apoiar, as PME portuguesas em projetos de descarbonização, eficiência energética e gases renováveis, nomeadamente através da construção de centrais de biometano.
Por: BA&N