Decorreu na passada sexta-feira, dia 8 de maio, a eleição da comissão política de secção do PSD em São Brás de Alportel.
Numa eleição bastante participada, votaram 86% dos Militantes com capacidade eleitoral, que demonstraram inequivocamente o seu apoio à eleição da nova Comissão Política, fazendo eleger Bruno Sousa Costa, como o novo presidente do PSD/São Brás de Alportel, sem qualquer voto contra.
A nova comissão política concelhia terá agora como presidente Bruno Sousa Costa e como vice-presidente Anabela Lourenço Marcos. Paula Elisa Guedelha será a secretária e José Cirilo Mendonça o tesoureiro. Fazem ainda parte da nova equipa Hélia Cadete Campina, Ana Cristina Custodio, Nelson Osório Gonçalves, Christine Neto Rosa e Ruben Miguel Henriques, como vogais.
Ainda neste dia foi eleita a nova mesa da assembleia de Militantes do PSD/São Brás de Alportel que passou a contar com Rui Manuel Jacinto Eusébio como presidente, Lina Maria Gago Sequeira como vice-presidente e Norberto Miguel Brito Lopes de Jesus como secretário.
Numa intervenção a finalizar o ato eleitoral, Bruno Sousa Costa, referiu que este momento representa “…um novo dia para o PSD em São Brás de Alportel”, frisando ainda que "…o PSD/ São Brás de Alportel é muito mais do que os seus Militantes, é um Partido onde todos, simpatizantes e não simpatizantes, terão sempre uma porta aberta pois o mais importante é darmos as mãos e trabalharmos em conjunto para o futuro do Concelho".
Bruno Sousa Costa garantiu ainda que quer "…chamar todos os atuais e antigos Militantes para colaborarem com o Partido em São Brás de Alportel", cumprindo no terreno um dos principais objetivos da sua Equipa: “reativar a militância e reaproximar o Partido aos seus Militantes e à sociedade”.
O novo presidente da concelhia social-democrata aproveitou ainda para manifestar a sua incompreensão em relação às contas apresentadas pela autarquia sambrasense que tiveram um saldo de gerência positivo de 887.644,02 euros. Para Bruno Sousa Costa “…não está em causa o necessário controlo orçamental nem a apertada gestão financeira que os atuais tempos obrigam. O que está em causa são as opções políticas do atual executivo. Não é possível dizerem que “sobra” dinheiro quando existem tantos casos de pobreza no Concelho em que a autarquia podia intervir, ou quando existem pontos de insegurança rodoviária, nomeadamente em diversos troços da EN 270 (que têm sido denunciados pelo PSD nas sessões de câmara e nas assembleias municipais) que chegam efetivamente a fazer vítimas mortais e que a autarquia continua a não resolver.” Para o social-democrata “…é essencial manter o rigor das contas públicas mas a autarquia sambrasense não é uma empresa que se quer a dar lucros. Não se pode continuar a cortar em tudo e descurar o mais importante, que são as pessoas.”
Por: PSD S. Brás de Alportel