O Partido CHEGA apresentou em reunião de câmara deliberação para «A CRIAÇÃO DO SERVIÇO POLÍCIA MUNICIPAL DE PORTIMÃO.»

13:30 - 22/08/2024 POLÍTICA
Nos últimos anos temos assistido a um aumento do crime e da criminalidade violenta no Concelho de Portimão, em particular nas zonas urbanas, fruto de vários fatores sócioeconómicos e do aumento da população residente e do número de visitantes
Constata-se que o número de efetivos da Polícia de Segurança Pública e Guarda Nacional Republicana não tem aumentado de acordo com as necessidades do acréscimo da população e das obrigações decorrentes do quadro jurídico nacional. 
 
O concelho de Portimão terá nos próximos anos um enorme desafio com o aumento de população decorrentes do licenciamento de 16 novas unidades hoteleiras, da criação do novo Campus Universitário, e das novas exigências ao nível do novo PDM – Plano Diretor Municipal de Portimão, assim sendo, urge dar respostas às necessidade de investimento em infraestruturas públicas e recursos humanos, nas diferentes áreas, em particular na segurança de pessoas e bens, com este intuito o Partido CHEGA apresentou a proposta para a criação da polícia municipal, o Partido Socialista votou contra. 
 
A miopia e a inércia que o executivo do Partido Socialista vive, deixa as famílias e empresas Portimonenses mais vulneráveis, todas as semanas assistimos na imprensa regional, redes sociais, e por vezes nos medias nacionais as noticias do aumento do crime e da grave criminalidade.  
 
Segundo o Sr. Presidente Álvaro Bila, o Partido Socialista vota contra “porque não há efetivos para a polícia municipal”, perante a desordem governativa do executivo municipal, recomendamos que o mesmo estude a realidade do Concelho de Portimão e veja como exemplo outros Municípios da região governados pelo Partido Socialista que estão a implementar a Policia Municipal nos seus territórios, certamente não será por falta de candidatos. 
 
O Partido CHEGA continuará a defender o aumento da segurança pública, dos bens e das pessoas Portimonenses, sem ordem não há progresso. 
 
Por: CHEGA