O presidente mais longevo e com mais títulos da história do futebol mundial morreu esta sexta-feira, aos 87 anos, depois de o seu estado de saúde se ter agravado nos últimos dias.
O dirigente lutava contra um cancro da próstata há três anos e o seu estado de saúde agravou-se nas últimas semanas.
Natural do Porto, onde nasceu a 28 de dezembro de 1937, Pinto da Costa ingressou no universo portista aos 17 anos, como associado, e iniciou a sua atividade dirigente aos 20, na secção de hóquei em patins. Posteriormente, desempenhou funções em diversas modalidades do clube, como hóquei em campo e boxe, até assumir a chefia do departamento de futebol na época de 1977/78, quando o FC Porto quebrou um jejum de 19 anos sem vencer o campeonato nacional.
A 17 de abril de 1982, foi eleito presidente do FC Porto, cargo que exerceu de forma ininterrupta até abril de 2024, somando um total de 15 mandatos consecutivos e tornando-se o dirigente com mais tempo à frente de um clube de futebol em todo o mundo. Durante a sua liderança, o FC Porto conquistou 69 títulos no futebol e somou inúmeras vitórias noutras modalidades.
Sob a sua presidência, o clube venceu 22 campeonatos nacionais, 13 Taças de Portugal e 21 Supertaças Cândido de Oliveira. A nível internacional, alcançou as maiores glórias da sua história: venceu a Taça dos Clubes Campeões Europeus (1987), a Liga dos Campeões (2004), a Taça UEFA (2003), a Liga Europa (2011), a Taça Intercontinental (1987 e 2004) e a Supertaça Europeia (1987).
Pinto da Costa protagonizou ainda momentos inesquecíveis para os adeptos portistas, como o célebre calcanhar de Madjer na final de Viena, em 1987, quando o FC Porto derrotou o Bayern Munique por 2-1, conquistando a sua primeira Taça dos Clubes Campeões Europeus.
Nos últimos tempos, o ex-presidente dedicava-se à escrita e lançou em outubro de 2024 o livro "Azul até ao fim", onde partilO dirigente lutava contra um cancro da próstata há três anos e o seu estado de saúde agravou-se nas últimas semanas.
Natural do Porto, onde nasceu a 28 de dezembro de 1937, Pinto da Costa ingressou no universo portista aos 17 anos, como associado, e iniciou a sua atividade dirigente aos 20, na secção de hóquei em patins. Posteriormente, desempenhou funções em diversas modalidades do clube, como hóquei em campo e boxe, até assumir a chefia do departamento de futebol na época de 1977/78, quando o FC Porto quebrou um jejum de 19 anos sem vencer o campeonato nacional.
A 17 de abril de 1982, foi eleito presidente do FC Porto, cargo que exerceu de forma ininterrupta até abril de 2024, somando um total de 15 mandatos consecutivos e tornando-se o dirigente com mais tempo à frente de um clube de futebol em todo o mundo. Durante a sua liderança, o FC Porto conquistou 69 títulos no futebol e somou inúmeras vitórias noutras modalidades.
Sob a sua presidência, o clube venceu 22 campeonatos nacionais, 13 Taças de Portugal e 21 Supertaças Cândido de Oliveira. A nível internacional, alcançou as maiores glórias da sua história: venceu a Taça dos Clubes Campeões Europeus (1987), a Liga dos Campeões (2004), a Taça UEFA (2003), a Liga Europa (2011), a Taça Intercontinental (1987 e 2004) e a Supertaça Europeia (1987).
Pinto da Costa protagonizou ainda momentos inesquecíveis para os adeptos portistas, como o célebre calcanhar de Madjer na final de Viena, em 1987, quando o FC Porto derrotou o Bayern Munique por 2-1, conquistando a sua primeira Taça dos Clubes Campeões Europeus.
Nos últimos tempos, o ex-presidente dedicava-se à escrita e lançou em outubro de 2024 o livro "Azul até ao fim", onde partilhou memórias da sua longa e vitoriosa trajetória. Sempre frontal, Pinto da Costa não escondeu a consciência da sua fragilidade de saúde e terá deixado indicações sobre a sua última homenagem.
Figura maior do desporto nacional, Pinto da Costa deixa um legado ímpar e será lembrado como um dos dirigentes mais vencedores e carismáticos da história do futebol mundial.
hou memórias da sua longa e vitoriosa trajetória. Sempre frontal, Pinto da Costa não escondeu a consciência da sua fragilidade de saúde e terá deixado indicações sobre a sua última homenagem.
Figura maior do desporto nacional, Pinto da Costa deixa um legado ímpar e será lembrado como um dos dirigentes mais vencedores e carismáticos da história do futebol mundial.