«Praia, Arte and Love» inaugura a 11 de abril no espaço Galeria Alfaia, em Loulé

15:00 - 07/04/2025 LOULÉ
Exposição com obras de Angelo Gonçalves, Bruno Grilo, Leandro Marques, Miguel Cheta, Pedro Cabral Santo, Sara Navarro, Susana de Medeiros e Xana
"Praia, Arte and Love" - exposição
11 de abril a 14 de junho de 2025
Artistas: Angelo Gonçalves, Bruno Grilo, Leandro Marques, Miguel Cheta, Pedro Cabral Santo, Sara Navarro, Susana de Medeiros e Xana
 
Inaugura no dia 11 de abril, no espaço Galeria Alfa, em Loulé, a exposição coletiva "Praia, Arte and Love". Com obras de Angelo Gonçalves, Bruno Grilo, Leandro Marques, Miguel Cheta, Pedro Cabral Santo, Sara Navarro, Susana de Medeiros e Xana, esta exposição resulta do projeto Guarda-Sol, que no verão de 2024 reuniu estes artistas para intervir na paisagem marítima, explorando a praia e o objeto guarda-sol como espaço expositivo, laboratório e metáfora.
 
Em "Praia, Arte and Love" são apresentadas instalações, esculturas, imagens, objetos e desenhos, em que os artistas convocam a praia como um espaço de especulação e transformação.
"Mais do que um arquivo, esta exposição é um mapeamento em aberto que convida à deriva pelos gestos e sentidos que fazem da praia um território inspirador e por (re)descobrir. É traçado um mapa afetivo onde o sol e o mar, o sal e a arte são protagonistas, mas também as memórias dos visitantes sazonais e as vozes dos artistas que vivem e pensam este espaço levantam questões sobre as mudanças climáticas, a pressão turística e a necessidade de preservar o que é único."
 
Paralelamente à exposição estão programados vários momentos abertos ao público, como a performance de Marcelo Araújo, intitulada "Make me Sound", que será apresentada no dia 26 de abril, onde o jazz é o ponto de partida para uma reflexão sobre o som e a identidade, e até como uma forma de resistência e expressão cultural. 
"Arquitetura como meio de resistência" é o tema da conversa que decorrerá em maio, com o arquiteto José Alberto Alegria, cujo objetivo é refletir sobre as múltiplas formas de resistência que a arquitetura pode adotar à luz da arte contemporânea, nomeadamente, a resistência à homogeneização cultural, a descaracterização do espaço e a desconexão com as comunidades locais. 
 
Por fim, nos dias 13 e 14 de junho, a finissage desta exposição será assinalada com uma conversa com os artistas, proporcionando ao público a oportunidade de conhecer melhor os processos criativos e as inspirações que deram origem às suas obras, assim como o lançamento de uma publicação, composta pelas reflexões dos artistas participantes.
 
 
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