O Último dia do 1º Congresso Nacional da Fundação Portuguesa de Cardiologia, que decorreu em Portimão, foi dedicado a workshops e várias atividades de avaliação médica abertas ao público

A população de Portimão aderiu ao 2º e último dia deste evento pioneiro e inovador promovido pela Fundação Portuguesa de Cardiologia.

 

Várias dezenas de pessoas estiveram no Museu de Portimão para assistir aos Workshops de divulgação e sensibilização relacionados com questões como “Morte Súbita”, “Suporte Básico de Vida para a População”, “Exercício, Nutrição e Saúde” e ainda “Hipertensão Arterial”.

No exterior do Museu os visitantes tiveram a oportunidade de realizar diferentes avaliações, nomeadamente através do rastreio de fatores de risco cardiovascular e de testes de mobilidade. Os participantes puderam ainda avaliar o seu condicionamento físico e ficar a conhecer a sua resistência cardiovascular e muscular, através de um circuito que combinava exercícios de força e cardio.

Durante dois dias o 1º Congresso Nacional da Fundação Portuguesa de Cardiologia reuniu alguns dos mais destacados peritos nacionais para lançar o olhar para o futuro da saúde, profundamente impactada pela Inteligência Artificial e pelas novas tecnologias.

A inovação, que acontece a um ritmo vertiginoso, dominou todos os temas em debate, desde o conceito de One Health até às questões da Longevidade e do Envelhecimento Saudável.

Para a Fundação Portuguesa de Cardiologia o balanço não podia ser mais positivo: «Foi unânime, entre oradores e participantes, o reconhecimento da excecional qualidade das intervenções e de um programa que criou uma verdadeira sinergia multidisciplinar entre temas inovadores e clássicos. Abriu-se uma nova forma de olhar e abordar a prevenção cardiovascular — uma forma adaptada ao futuro que já começou» , afirmou José Coucello, Presidente do Conselho Científico da Fundação.

Mais do que um encontro científico, este foi um Congresso que quis antever e esquadrinhar o futuro. Debater a profunda revolução em marcha permite antecipar os desafios que os profissionais irão enfrentar numa medicina que será cada vez mais tecnológica, mas simultaneamente cada vez mais humana.   

 

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