Fogo de artifício, colunas potentes e música em espaços fechados tornam o réveillon um dos períodos mais agressivos para a audição
A celebração do novo ano envolve frequentemente fogo de artifício, música alta e ambientes ruidosos.
Fogos de artifício podem ultrapassar os 150 decibéis, níveis capazes de provocar danos imediatos no ouvido interno. Em bares, discotecas e festas privadas, a exposição prolongada a volumes elevados agrava ainda mais o risco.
Os primeiros sinais — zumbidos, ouvido “tapado”, dificuldade em perceber sons agudos — são frequentemente ignorados. Mas a ciência mostra que exposições únicas a ruído intenso podem provocar danos temporários ou permanentes¹.
“O problema raramente é apenas um momento de som muito alto; é a soma de horas sem descanso auditivo”, explica Celso Martins, Responsável Técnico da Minisom.
Por isso a Minisom aconselha:
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Afaste-se alguns metros das fontes de ruído;
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Limite o tempo em áreas muito sonoras;
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Use proteção auditiva quando exposto a ruído.
Caso os sintomas persistam, a avaliação por profissionais especializados, como os da Minisom, é fundamental.