A retalhista espera abrir mais 20 lojas até ao final de 2022 e chegar as novas zonas do país, nomeadamente ao interior. Matosinhos, Guimarães, Palmela (Quinta do Anjo) e Loulé são algumas das aberturas previstas para o segundo semestre do ano.
Uma vez que já conta com uma forte presença em toda a costa do país, um dos objetivos da ALDI é expandir-se para novas regiões do interior, como Lourinhã, Alcobaça, Viana do Castelo, Famalicão, Abrantes, Oliveira do Hospital ou Beja, "trazendo até à população local as suas marcas e produtos exclusivos, bem como novas oportunidades de emprego e investimento”, diz a retalhista em comunicado. Por outro lado, e de forma a dar continuidade aos projetos iniciados em 2021, pretende igualmente reforçar a sua oferta nos centros urbanos, através dos formatos de proximidade.
“Estimamos que o segundo semestre de 2022 seja um período de grande crescimento e consolidação. Não só no que diz respeito à abertura de novas lojas, mas também no que diz respeito ao desenvolvimento e à valorização das nossas pessoas. Estamos muito satisfeitos com os resultados que alcançámos nestes 16 anos e muito entusiasmados com o futuro da ALDI em Portugal. O balanço que fazemos é muito positivo”, explica Wolfgang Graff, CEO da ALDI Portugal, citado o mesmo documento.
Investimento de 110 milhões em novos centros de distribuição
No âmbito do seu plano de expansão, a ALDI também vai investir nas infraestruturas de apoio logístico, tendo inaugurado recentemente um novo centro de distribuição na Moita, aquele que é atualmente o seu maior centro de distribuição no país e um dos maiores do Grupo ALDI Nord.
O novo centro possui uma área total de 57 mil metros quadrados (m2) e veio permitir abastecer de forma mais rápida e eficiente as mais de 100 lojas do retalhista alimentar em Portugal. O investimento rondou os 60 milhões de euros no país.
A ALDI vai também abrir um novo centro de distribuição, desta vez, no norte no país, em Santo Tirso, localizado no futuro parque industrial da Quinta da Chinesa. Vai ter uma área de construção aproximada de 40 mil m2, cerca de 80 cais de carga/descarga para camiões e 200 lugares de estacionamento, num investimento que ronda os 50 milhões de euros. A conclusão da sua obra está prevista para o segundo semestre de 2024.
Por: Idealista