O mar sempre foi um símbolo português, há mais de um século nasce a indústria conserveira, a 1ª indústria nasce em 1961 no Algarve (Vila Real de Sto. António), quando os homens traziam peixe para ser conservado durante as épocas mais rigorosas de inverno.
O atum e a sardinha, são as principais conservas.
Vantagens do consumo de conservas de peixe:
· Produto sempre fresco, o peixe é conservado cozinhado e esterilizado – tratamento térmico que elimina espécies microbianas
· Garantia de preservação das suas qualidades (latas esterilizadas, fechadas e herméticas), com validade de 5 anos – seguindo princípios legislativos em matéria de higiene e segurança alimentar.
· Não têm conservantes nem aditivos, mantendo assim todas as propriedades do alimento.
· Fácil digestão
· Riqueza nutricional: Elevado teor em ómega 3, proteína de alto valor biológico, vitaminas e minerais (ex. Vitaminas A, D e B, Cálcio, Ferro, Fósforo, Zinco…)
· Diversidade de receitas
· Económico e prático
Devemos optar por conservas em água (ao natural) uma vez que o seu valor calórico é metade das conservas em óleo ou azeite. Conservas em Tomate, também contêm óleo (por norma). Salienta-se que, existe uma enorme variabilidade entre marcas, dependendo da proporção entre peixe e líquido de conserva, assim como, com os valores de sal adicionado.
Sugestões finais:
· Escolha o atum ao natural, escorra sempre o líquido, para retirar algum sal, passe por água e tempere ao natural com azeite, limão, vinagre, ervas, etc.
· Na ausência da conserva ao natural, escorra bem o líquido das restantes opções.
· Certifique-se de que a lata de atum não está abaulada, amolgada, furada ou com manchas estranhas.
· Não compre produtos expostos ao sol ou em locais húmidos.
· Ao abrir, o atum deve ter aspeto, cheiro e sabor característicos.
· Se não consumir todo o conteúdo, coloque o resto no frigorífico em recipiente fechado, até 1 dia, lembre-se que ao abrir a lata, o deixa de ser uma conserva.
