Segundo o relatório diário da autoridade de saúde, na sexta-feira foram registadas “um total de 50.181 inoculações de vacinas contra a covid-19 (esquema primário incompleto das crianças entre os 5 e 11 anos, esquema primário completo e reforço de todas as pessoas) e contra a gripe”.
Para a vacinação de reforço contra a covid-19, houve mais 46.131 inoculações na sexta-feira, totalizando mais de 5,5 milhões de pessoas nesta situação, de acordo com os dados, indicando que são mais de 8,8 milhões os cidadãos com a vacinação primária completa contra o novo coronavírus, com o incremento de 2.351 vacinas administradas relativamente ao dia anterior.
Na vacinação entre os 5 e 11 anos contra a covid-19, há registo de 327.885 crianças com uma dose do esquema vacinal sem infeção prévia (esquema incompleto) ou com uma dose e com infeção prévia (esquema completo), com 133 inoculações registadas na sexta-feira, existindo ainda 80.109 com a vacinação primária completa, com mais 17 vacinas administradas em relação a quinta-feira, refere o relatório diário da DGS.
Dos mais de 5,5 milhões de pessoas que tomaram o reforço da imunização contra o coronavírus SARS-CoV-2, há cerca de 618 mil idosos com 80 anos ou mais (94% desta faixa etária), 927 mil entre os 70 e os 79 anos (96%) e 1,1 milhões de pessoas entre os 60 e 69 anos (90%).
Nas faixas etárias abaixo dos 60 anos, a dose de reforço já foi administrada a cerca de 1,1 milhões de pessoas entre os 50 e 59 anos (78%), a 913 mil entre os 40 e 49 anos (61%), a 499 mil entre os 30 e 39 anos (44%) e a 390 mil entre os 18 e 29 anos (31%).
Contra a gripe foram administradas mais 1.570 vacinas na sexta-feira, totalizando 2.587.397 pessoas vacinadas.
A covid-19 provocou pelo menos 5,78 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 20.492 pessoas e foram contabilizados 3.069.128 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A variante Ómicron, que se dissemina e sofre mutações rapidamente, tornou-se dominante do mundo desde que foi detetada pela primeira vez, em novembro, na África do Sul.