Nesta sexta-feira, 1 de março, o Município de Loulé assinalou, uma vez mais, o Dia Mundial da Proteção Civil.

Entre as 10h00 e as 17h00, o Serviço Municipal de Proteção Civil desta Autarquia organizou a III edição do Certame de Emergência, que decorreu no Calçadão Nascente de Quarteira.

O certame incluiu um conjunto de iniciativas promovidas pelos vários agentes e serviços de proteção civil, entidades cooperantes que dinamizaram um conjunto de atividades, com vista à participação e envolvimento da comunidade escolar e população em geral.

Além da exposição de meios e equipamentos no âmbito da proteção civil, também foram realizadas sessões de sensibilização e treino, palestras destinadas à comunidade, demostração de capacidades, simulacros, entre outras iniciativas.

As atividades contaram com a participação de alunos da ESLA – Escola Secundária Dr.ª Laura Ayres, em Quarteira, alunos da Academia do Saber – Quarteira e utentes do Centro de Dia da AHDPA – Associação Humanitária dos Doentes de Parkinson e Alzheimer, acompanhados pelo staff e pelo presidente da instituição, Adelino Rocha.

Atividades que contaram com a presença do presidente da Câmara Municipal de Loulé, Vítor Aleixo, do presidente da Junta de Freguesia de Quarteira, Telmo Pinto, do vereador da CML com o pelouro da Proteção Civil, Carlos Carmo, entre outros.

O evento teve como principal objetivo destacar a importância da informação/formação da população para uma proteção civil preventiva, de forma a contribuir para prevenção de riscos e redução de vulnerabilidades, aumentando, assim, a resiliência das comunidades e a capacidade de antecipação e resposta face à ocorrência de acidente graves ou catástrofes. Isto porque o território nacional encontra-se sujeito a diversos riscos de origem natural, tecnológica ou mista.

A iniciativa teve como desígnio a construção de comunidades mais seguras e resilientes, enquadrando-se na campanha internacional “Construir Cidades Resilientes”, da Organização das Nações Unidas (ONU), que o Município de Loulé integra e foi reconhecido pela ONU como “Cidade Resiliente” em 2018.

 

Por: Jorge Matos Dias