O trabalho desenvolvido pela Vela Solidária tem-se revelado de extrema importância para o desenvolvimento da vela adaptada em Portugal e para a obtenção de resultados de excelência no panorama mundial.
Em declarações à Agência Lusa, o velejador Guilherme Ribeiro afirma que esta nova conquista é o resultado tão esperado de um “trabalho árduo” e de “muitas horas de esforço na luta de sempre”. A dupla já sonha mais além: “Sonhar com o ouro é legítimo e vamos trabalhar para isso, uma etapa de cada vez.”
Pedro Câncio Reis acrescenta que “a medalha de prata é como lutar e superar um objetivo há muito tempo traçado. Uma das poucas medalhas que me falta ganhar é o Campeonato do Mundo e sinto que temos trabalhado e esforçado muito e estamos cada vez mais perto”.
Para o sucesso da dupla muito contribui a “sintonia” da equipa, embora exista ainda “muita coisa a melhorar”. Pedro Câncio Reis adianta que “antes das regatas estamos contentes e sempre a mandar piadas. Todo o peso da pressão inerente à competição é diluído e torna as coisas mais leves, sem tirar o foco”.
A representação portuguesa contou com o apoio da Teia D’Impulsos, Iate Clube Marina de Portimão, Associação Portuguesa da Classe Hansa, Federação Portuguesa de Vela, Associação Regional de Vela do Sul, Future Healthcare, World Sailing e do Município de Portimão.
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