Christeyns Portugal aconselha o regresso às aulas com higienização reforçada

São quatro as características que deve ter em atenção quando seleciona os produtos de desinfeção: substância ativa, tempo de contato, espetro de desinfeção e os testes microbiológicos. Leia atentamente o rótulo, recomenda Christeyns.

Christeyns Portugal, especialista em química aplicada, aconselha que, com o regresso às aulas, e ao trabalho, a higienização dos espaços, seja reforçada e a correta.

 A Christeyns vai mais longe, e aconselha a extensão das medidas de limpeza de superfícies, ao ambiente doméstico, onde o número de casos tem aumentado significativamente.

Dentro das medidas referidas existe um fator importante, que deveremos ter em conta: o produto para a desinfeção.
 Passaram 6 meses desde o início da pandemia, e toda a sociedade tem regressado a uma nova rotina depois de uma fase de adaptação forçada.

Esta semana os alunos regressam à escola com novas regras, novo ambiente e novos desafios. E para que este processo seja feito com toda a segurança, a Direção Geral de Saúde (DGS) elaborou um referencial de procedimentos para as escolas e o documento de orientação nº 014/2020 sobre as medidas a adotar para a “Limpeza e desinfeção de superfícies em estabelecimentos de atendimento ao público ou similares” da DGS.
 Alerta a Christeyns que, desde o começo da pandemia, o mercado tem sido inundado de produtos “desinfetantes” com características muito duvidosas.

E dada a importância que estes produtos têm na mitigação do vírus, a especialista chama a atenção para a certeza no uso dos produtos corretos e de forma correta.

E por isso aconselha a ter em conta as quatro características dos produtos adquiridos:

A substância ativa: existem diversas matérias-primas que são eficazes contra o vírus, nomeadamente cloro, etanol, ácido peracético, quaternários de amónio, aminas, peróxido de hidrogénio, entre outras, com características de aplicação muito diferentes, e que deverá ser recomendada dependendo da necessidade.

 Esta informação poderá ser confirmada no rótulo do produto.

O tempo de contato: quanto tempo deveremos esperar para que o produto faça o efeito pretendido?

Muito frequentemente a aplicação dos produtos desinfetantes é feita sem atender ao tempo de contato, e por isso ineficazes.

Depois da aplicação do produto desinfetante devemos esperar o necessário para que surta efeito, e só depois removemos/limpamos a superfície.

 Este tempo pode variar entre minutos a horas.

O espetro de desinfeção: confirme contra que microrganismos o produto é eficaz.

Apesar do produto ser desinfetante é importante saber se é eficaz contra bactérias, fungos, vírus, esporos, etc.

 Podemos estar a utilizar um produto que não é eficaz contra o microrganismo que que queremos que seja.

Os testes microbiológicos: solicite ao fornecedor os testes microbiológicos do produto de modo a certificar que o produto desinfetante é eficaz contra os microrganismos referenciados.

A Christeyns alerta que o rótulo do produto deve ser sempre lido atentamente e qualquer dúvida contatado o seu fornecedor. 

Diz a marca que é fundamental ter-se a certeza de uso de produtos certificados e eficazes contra o COVID-19.

 Nestes momentos, não pode haver dúvidas.

Por: EDC