“Desconhece-se para já, as causas do acidente, tendo o piloto sido resgatado com vida, apenas com ferimentos ligeiros. Mantêm-se as buscas no rio, para os cinco elementos da UEPS, ainda desaparecidos”, informa a GNR.
Num comunicado de imprensa, a força militar refere que a busca está a ser efetuada com “meios marítimos da polícia marítima, bombeiros, mergulhadores, embarcações de recreio e militares da GNR”.
O comunicado indica ainda que “foi comunicada a informação da queda de um helicóptero de combate a incêndios, no rio Douro, próximo da localidade de Samodães, Lamego”, no distrito de Viseu.
A aeronave “transportava seis passageiros, nomeadamente um piloto e uma equipa de cinco militares da Unidade de Emergência Proteção e Socorro que regressava do combate a um incêndio no concelho de Baião”, no distrito do Porto.
Fonte do Comando Sub-regional do Douro da Proteção Civil confirmou à agência Lusa que “caiu uma aeronave do dispositivo de combate aos incêndios, que tem base no CMA [Centro de Meios Aéreos] de Armamar”, no distrito de Viseu.
Pelas 14:45, o Comando Sub-regional do Douro informou a agência Lusa que se encontravam no local 122 operacionais apoiados por cinco barcos, três meios aéreos e 39 meios terrestres.
O helicóptero caiu no rio Douro, entre Lamego, distrito de Viseu, e Peso da Régua, distrito de Vila Real, perto de uma unidade hoteleira situada na margem sul, no concelho de Lamego.
Segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (AENPC), o helicóptero participava nas operações de combate ao incêndio rural que lavra em Gestaçô, em Baião, distrito do Porto.
O helicóptero acidentado, do modelo AS350 – Écureuil, é operado pela empresa HTA Helicópteros, sediada em Loulé, Algarve.
Por: Lusa