Pedro Pimpão, Mandatário pelo Algarve do candidato Henrique Gouveia e Melo a Presidente da República Portuguesa

Portugal vai decidir a 18 de janeiro de 2026 o próximo Presidente da República Portuguesa. Esta decisão deve ter em conta a situação atual do país, o que queremos que Portugal seja, qual o caminho que queremos tomar e com que Presidente eleito para realizar tal missão.

Atualmente, vivemos num mundo mais perigoso, com a democracia a dar sinais de desgaste, com um Portugal acomodado e de improviso, com falta de ambição, com um custo de vida cada vez mais elevado, mas ao mesmo tempo ainda com alguma esperança num futuro mais confiante.

Temos de nos unir nessa esperança e tomar um caminho de transformação, capaz de solucionar problemas, com uma economia mais dinâmica (com maior valor acrescentado), com um Estado mais eficiente (com menos carga fiscal) e com uma sociedade mais inclusiva (com mais habitação, saúde e educação).

O nosso País tem de ter uma visão estratégica renovada assente no Mar como oportunidade, inserida no Atlântico, na Europa e nos Países de Língua Portuguesa. O Mar deve estar no centro das prioridades nacionais e naturalmente nas da minha região, o Algarve. O Mar pode potenciar a atividade e a diversificação económicas com novas cadeias de valor e de investigação, como produtos para a farmacologia e o uso sustentável dos recursos vivos marinhos, mas também a indústria naval e o turismo náutico. Um Presidente pode inspirar a realizar esta estratégia, com ambição e concretização, capaz de exigir também responsabilidade, rigor e transparência na governação.

Um Presidente eleito para realizar tal missão é Henrique Gouveia e Melo, 45 anos ao serviço da nação, com entrega, lealdade, coragem, disciplina, capacidade, integridade e liderança, capaz de Unir Portugal, como mostram as experiências passadas nos incêndios de Pedrógão Grande em 2017 ou durante o processo de vacinação contra a COVID-19 em 2021. Uma transição cívica, mas o mesmo sentido de servir Portugal. Um Presidente independente, com autoridade, sem ser autoritário ou alheado, tribuno de todo o povo português e alinhado com os princípios constitucionais.