“Esta é uma decisão que afeta gravemente o futuro do turismo na região, pondo em causa os equilíbrios ecológicos e ambientais perante o eventual avanço de uma atividade altamente poluente e perigosa”, afirma Desidério Silva, em comunicado de imprensa. O presidente da RTA refere ainda que “numa região que se afirma cada vez mais ao nível do Turismo de Natureza, com uma oferta de praia que está atualmente entre as melhores do mundo, a decisão de autorizar a prospeção de hidrocarbonetos é claramente um atentado à marca Algarve e ao seu valor para a economia do país”.
Para o Turismo do Algarve, a decisão da Administração Central é “tanto mais surpreendente quando, não há muito tempo, o Governo decidiu, e bem, rescindir os contratos de prospeção e exploração de petróleo no Algarve com a Portfuel e com o consórcio Repsol/Partex”. T
A Região de Turismo do Algarve “espera – e ainda acredita – que a decisão agora tomada possa ser rapidamente revogada”.
Por: Publituris