Os trabalhos, que se prolongam esta semana, decorrem essencialmente em Vila Nova de Cacela, freguesia mais afetada, nomeadamente na zona de Corte António Martins, Pocinho, Pomar, Campo de Golfe de Monte Rei e Santa Rita.
A equipa de trabalho agora criada tem como missão avaliar os prejuízos, definir as medidas de apoio à população afetada e acompanhar os processos de candidaturas, adequando as estratégias de auxílio disponíveis às pessoas e empresas que viram os seus bens destruídos ou atingidos pelo fogo.
Neste sentido algumas necessidades básicas como comida, água, vestuário ou mobiliário, como por exemplo camas e colchões, já estão a ser disponibilizados através desse gabinete.
Recorde-se, a este propósito, que os agricultores já podem reportar os prejuízos, resultantes do incêndio nas instalações ou no site da Direção Regional de Agricultura e Pescas do Algarve (DRAP Algarve), entidade que fará o levantamento dos danos causados nas explorações agrícolas.
Estas ações de aferição dos estragos surgem na sequência da reunião desenvolvida, na semana passada, entre o presidente da Câmara Municipal de Vila Real de Santo António, Luís Romão, o Secretário de Estado da Conservação da Natureza, das Florestas e do Ordenamento do Território, João Catarino, a Proteção Civil, o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF), a Agência Portuguesa do Ambiente e a Direção Regional de Agricultura e Pescas.
