Foram apresentadas à votação as seguintes candidaturas:
· A recandidatura de António Pina foi reprovada por larga maioria dos presentes devido à prepotência e arrogância deste, na relação com e estrutura local ao longo destes 4 anos. Mesmo após reprovação, remeteu-se superiormente o nome de António Pina, como candidato à Câmara, devido à imposição da estrutura nacional. Mantendo a postura infantil, abandonou a reunião recusando debater e argumentar sobre as restantes candidaturas.
· Como candidato à Assembleia Municipal, foi aprovada a candidatura de Carlos Manso, anterior Presidente do PS Olhão e Vice Coordenador da Delegação Regional do Algarve da Ordem dos Economistas.
· Para as Juntas de Freguesia, foram aprovadas as seguintes recandidaturas em conformidade com a orientação nacional, Luciano Jesus, para a Junta de Freguesia de Olhão, Miguel Dimas para a Junta de Freguesia de Quelfes e Paulo Salero para a Junta de Freguesia de Pechão.
· Para a Junta de Moncarapacho/Fuseta foi decidido aprovar a candidatura de Gustavo Marcos, fundador dos ´´Jogos de Quelfes’ e Vice-Presidente da Academia Olímpica de Portugal.
· Apesar do processo ter decorrido dentro da legalidade e em conformidade com as orientações nacionais, a Federação Regional do Algarve do PS, presidida por António Eusébio (candidato a Faro pelo PS) resolveu avocar o processo e chamar a si a resolução do mesmo, criando uma TROIKA Farense que tem como única missão decidir pelos candidatos que a estrutura Olhanense recusou e impô-los aos Olhanenses.
· Após 43 anos do 25 de Abril, as estruturas locais ainda não podem decidir o seu destino, de acordo com as vontades das populações.
Segundo quem esteve presente, não haverão demissões prometendo continuar a defender o Partido em Olhão, contra as ingerências externas, podendo esta prepotência regional e nacional favorecer o aparecimento de candidaturas independentes e o fortalecimento das restantes forças politicas.
Por: Olhão Verdade