Recentemente, uma delegação do PCP, integrando o deputado Paulo Sá eleito pelo Algarve, reuniu com o Comando Territorial de Faro da GNR, para se inteirar dos constrangimentos, em termos de meios humanos e materiais, que condicionam a atuação desta força de segurança.

A atividade das forças de segurança e a vida dos seus profissionais são marcados por variados problemas, com reflexos no direito das populações à segurança e tranquilidade públicas.

Impõe-se que se encete um caminho para a resolução destes problemas. Esta é uma necessidade para a qual o PCP tem alertado, ao mesmo tempo que apresenta propostas concretas no sentido de trazer à área da Administração Interna uma outra política capaz de responder aos problemas sentidos e de contribuir para um melhor cumprimento do desígnio constitucional que lhe é cometido: o de defender a legalidade democrática e garantir a segurança interna e os direitos dos cidadãos.

No Algarve, a GNR no Algarve necessita de um reforço dos seus efetivos, melhorando a sua capacidade de intervenção.

Necessita ainda de uma resposta aos problemas com as suas instalações, onde avulta o problema dos Postos Territoriais de Lagos e de Aljezur (objeto de diversas perguntas do PCP ao Governo).

O parque automóvel da GNR no Algarve está muito envelhecido (várias viaturas têm mais de meio milhão de quilómetros), implicando que as viaturas fiquem demasiado tempo imobilizadas. As viaturas abatidas não têm sido automaticamente substituídas, pelo que o número total de viaturas ao serviço tem diminuído.

Assim, o Grupo Parlamentar do PCP, por intermédio do deputado Paulo Sá, questionou o Ministro da Administração Interna, dirigindo-lhe as seguintes perguntas:

Quando serão reforçados os meios humanos da GNR no Algarve? Quantos profissionais serão colocados em 2018?

Quando será renovado o parque automóvel da GNR no Algarve? Quantas viaturas novas serão atribuídas a esta força de segurança em 2018?

 

Por: GP PCP