OLHÃO
Queda de telhado em Olhão causa danos em 28 veículos
Uma derrocada no telhado de um edifício onde funcionava uma garagem provocou hoje danos em 28 veículos, sem causar feridos, em Olhão, disse à agência Lusa fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Faro.
Restaurantes e Mercados de Olhão participam na Semana da Cavala
Até ao dia 25 de outubro, a cavala vai ser rainha à mesa dos mais de 40 restaurantes do Sotavento algarvio que aderiram à Semana da Cavala, uma iniciativa do Projeto Cavala Algarvia - Valorização de Recursos Pesqueiros, do Centro de Ciências do Mar (CCMAR) da Universidade do Algarve. Na próxima sexta feira, 23 de outubro, realiza-se uma demonstração de culinária e provas de degustação nos Mercados de Olhão, a partir das 10h30.
Mau Tempo: Marinha socorreu veleiro francês ao largo de Olhão durante a noite
Um veleiro francês com três tripulantes foi socorrido durante a madrugada de hoje por apresentar dificuldades para entrar na barra de Olhão devido às condições do mar, disse fonte do centro Coordenador, Buscas e Salvamento Marítimo.
Informação | Porto de Pesca de Olhão
A Docapesca, Portos e Lotas, S.A., no exercício de funções de administração portuária adjudicou um concurso para a reabilitação da estrutura do quebra-mar de pesca artesanal (junto ao cais T), a que se seguirá a requalificação das escadas e defensas do Porto de Pesca de Olhão. As duas intervenções estão orçamentadas em aproximadamente 290 mil euros.
João Lúcio segundo o admirador e conterrâneo Fernando Cabrita
João Lúcio, ilustre poeta olhanense, foi o mote para as «Conversas de Museu» do passado sábado, 10 de outubro, no Museu Municipal de Olhão. O poeta e advogado Fernando Cabrita, no âmbito do Encontro Poesia a Sul, que comissaria, falou da vida pouco conhecida de um poeta de mérito, esquecido por muitos no âmbito da literatura nacional.
Casa cheia para ouvir Nuno Júdice, o líder de uma nova forma de fazer poesia
Olhão recebeu, no passado sábado, dia 10 de outubro, um dos nomes maiores da poesia portuguesa: o algarvio Nuno Júdice. Antes da revolução de 1974, Júdice apresentava-se ao público com uma poesia que roçava os limites da prosa, «diferente daquilo a que estávamos habituados» e assim ajudou a mudar mentalidades.


