Num comunicado hoje divulgado, o INE precisa que, em termos homólogos, a taxa abrandou face aos 8,8% de agosto e que o número de avaliações caiu 3,5% para 24.900.
No mês em análise, o valor mediano de avaliação bancária de apartamentos foi de 1.708 euros/m2 (metro quadrado), mais 7,4% face a setembro de 2022, com os valores mais altos a serem registados no Algarve (2.148 euros/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (2.047 euros/m2).
Por outro lado, o Alentejo registou o valor mais baixo (1.135 euros/m2), tendo a Região Autónoma da Madeira apresentado o crescimento homólogo mais expressivo (30,6%) e a Região Autónoma dos Açores o menor (4,4%).
“O valor mediano da avaliação para apartamentos T2 desceu 11 euros, para 1.720 euros/m2, tendo os T3 subido sete euros, para 1.525 euros/m2”, apontou o INE, que acrescenta que “estas tipologias representaram 78,3% das avaliações de apartamentos realizadas no período em análise”.
Já entre as moradias, o INE apontou para um valor mediano da avaliação bancária de 1.198 euros/m2, mais 5,5% que no mês homólogo, sendo os valores mais elevados no Algarve (2.169 euros/m2) e na Área Metropolitana de Lisboa (2.080 euros/m2).
Centro e Alentejo registaram os valores mais baixos neste campo (973 euros/m2 e 1.043 euros/m2, respetivamente).
A Região Autónoma dos Açores apresentou o maior crescimento homólogo (17,2%), não tendo sido registadas reduções em qualquer região.
O INE explica que para alcançar o valor mediano da avaliação bancária em setembro deste ano foram consideradas 24.929 avaliações (16.178 apartamentos e 8.751 moradias), menos 3,5% que no mesmo período de 2022.
Face a agosto, realizaram-se mais 324 avaliações bancárias, o que corresponde a um acréscimo de 1,3%
Por: Lusa