No dia 16 de fevereiro, a cabeça do molhe oeste da barra do rio Guadiana colapsou, levando consigo o farolim W.

 

Por forma a repor a situação e no âmbito das competências do Capitão do Porto de Vila Real de Santo António, no que se refere à segurança da navegação, foi estabelecido um aviso aos navegantes com um resguardo de 100 metros ao molhe e avisadas as entidades responsáveis pelo molhe (Autoridade Portuária e Direção Geral de Recursos Naturais, Segurança e Serviços Marítimos).

 

A Autoridade Portuária, entidade responsável pelo molhe e pelo farolim, iniciou diligências para repor a situação em termos definitivos. Na esfera de competências do Capitão do Porto, este solicitou apoio à Marinha, para o Instituto Hidrográfico sondar o canal de navegação. À Direção de Faróis, foi solicitada a colocação de uma lanterna provisória para sinalização do molhe.​

 

Por: AMN