MELOM e Querido Mudei a Casa Obras registaram um recorde de novos contratos de franchising em maio (mais dez num mês).

Os portugueses decidiram, em tempos de confinamento devido à pandemia da Covid-19, que querem fazer obras em casa. O negócio da remodelação e/ou renovação de casas está, por isso, ao rubro. As marcas MELOM e Querido Mudei a Casa Obras (QMCO), líderes no setor das obras residenciais em Portugal, registaram um recorde de novos contratos de franchising em maio, passando a ter dez novos franchisados: seis da marca QMCO e quatro da marca MELOM.

Segundo a empresa, quatro dos dez novos franchisados registados em maio (num só mês, portanto) estão localizados em Lisboa, sendo que há ainda dois novos espaços em Cascais, um Almada, em Beja, um Aveiro e um em Gondomar.

Afirmando que se tem “pautado pelo cumprimento das regras da Direção Geral da Saúde (DGS), para que todos os franchisados possam trabalhar em segurança e oferecer os seus serviços de acordo com as normas", a MELOM revela que recuperou, em maio, para valores de pedidos de orçamentos semelhantes aos do período homólogo. E mais: adianta que, para junho, há já a perspetiva de crescimento face ao mesmo mês do ano passado.

“Com o confinamento, as famílias passaram mais tempo nas suas casas o que conduziu a um maior desgaste das mesmas e, inclusive, despertou um olhar mais profundo nas imperfeições, quer em termos de estética, como de funcionalidade. Com a fase do desconfinamento, os portugueses estão agora a aproveitar para melhorar e aprimorar as casas com pequenas e grandes obras. Acreditamos, assim, que este crescimento na procura das nossas marcas vem reforçar a ideia de que existe agora um novo olhar para a remodelação de imóveis, mais exigente, que se concentra em empresas ou marcas, que incorporam segurança e credibilidade aos projetos”, disse o diretor-geral da MELOM, João Carvalho, em comunicado.

Segundo a empresa, a pandemia do novo coronavírus trouxe novos desafios que exigem uma adaptação do mercado. “É o caso do uso mais acentuado da tecnologia aplicada ao negócio (...). A utilização das tecnologias para comunicação com os clientes, visualização do imóvel e da área de intervenção, até o novo serviço de orçamentação gratuita através de videochamada são exemplos da importância da tecnologia na atividade destas marcas (...)”, lê-se no documento.

João Carvalho recorda que se vivem “tempos excecionais” e que a empresa teve de adaptar toda a sua estratégia de negócio a esta realidade. “Neste sentido, a tecnologia tem sido um aliado perfeito para o funcionamento das nossas unidades e no processo de expansão das marcas. Além de permitir poupar tempo à nossa atividade, ajuda a otimizar o trabalho das nossas equipas”, conclui.

 

Por: Idealista